Nada pode ir onde se encontra, nem significar-se a si: não há sentido, nunca, que não do outro. Isso proíbe-nos o conforto, a auto-referência satisfeita, talvez mesmo o repouso. (...) O sentido não está onde eu estou, mas onde eu vou; não é aquilo que nós somos, mas aquilo que nós fazemos; ou que nos faz.
A . Comte Sponville
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