Sábado, 30 de Julho de 2011

the clean dreams, the sexy limousine

Hello suckers, how have you all been?

I've been pretty good myself (oh, lies). Como sabem estou na Holanda. E como tal, decidi fazer um post sobre o meu dia de ontem.

 

Apanhei o metro número 1:

E é para ignorar o facto de nos enganarmos sempre no lado em que havemos de apanhar o metro. Ou seja, acabamos por demorar umas pequenas décadas dentro do metro.

Sai em Leidseplein:

Lá há todos os tipos de lojas. É um sitio enorme, e tem de tudo. Lojas de maquilhagem, roupa, fast-food, mini-cafés, starbucks..

Visitei esta loja:

Por acaso até fui eu que tirei a foto.. What can I say? Candy Wonderland!

Fui ao Starbucks, e bebi um Venti Strawberry&Cream Milkshake:

ignore the face.

Fomos carregar os passes do metro á Central Station:

Ao que nem vale explicar o tamanho da fila infernal (eramos o número G698, e quando lá chegamos ainda estava no G seissentos e oitenta e muitos, e havia várias categorias (A, B, C, etc, dependendo do que lá iamos fazer). 

I found this really cool shop where I could buy:

pins

posters like these

e postais fofinhos como estes

 

 

 

 

 

And I could tell you more, but I'm on my way to a Criminal Minds' night. 

See you, folkers


publicado por killua às 20:39
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Segunda-feira, 4 de Julho de 2011

this is psychosis

Querem saber uma coisa? Tenho saudades do Mundo da Rii, do Never Perfect, das directas com a Inês Oliveira, de ir ao blog da Alexandra, de fazer webcam com a Ana, das mensagens com a Sara, das chamadas e das confidências com a Ana Isabel e a Sofia, de chamar Faleria á Beatriz Reis, de falar com a Beatriz Jacob, de fazer visuais para a Ana Raquel, de pedir opiniões á Mafalda, da mudança da Leonor para o blogspot, de ver a Joana Lameiras pessoalmente e basicamente saudades da minha familia.

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publicado por killua às 16:44
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Quinta-feira, 30 de Junho de 2011

Fuck Yeah, Ariel

Good morning, lovelies. Como têm sido as vossas férias? Eu tenho saido dia-sim-dia-não. Tenho ido ao bowling, shopping, parque... De resto são 24/7 na internet a deprimir. Anyway, tenho tido algumas ideias para textos e coisas a realizar aqui no blog, mas decidi também finalmente realizar algo que estava á muito tempo a querer realizar...

http://plasticsmile.blogs.sapo.pt/ 

Meu novo blog, totalmente dedicado a moda e outros factos interessantes. Passem por lá e deixem uma opinião!

Also, já devem ter reparado que eu tenho posto estes gifs fofinhos da Ariel nos posts, right? Eu tenho uma paixão incontrolável pelas princesas Disney e Ariel e Branca de Neve são as minhas preferidas.

Also, já só faltam 8 dias para o Optimus Alive. Eu vou dia oito, ver os The Pretty Reckless, You Me At Six, 30 Seconds To Mars e The Chemical Brothers. Couldn't be more excited. Ainda nem acredito bem que vou ver a Taylor Momsen and her crew, on stage. Para mim é mesmo irreal visto que, a Taylor é a minha ídola. Vou sair daqui á hora de almoço, e depois vou ficar a dormir num hotel em Oeiras. Pretty awesome, uh? Vou com a Mariana, e lá vou encontrar-me com outra Mariana e com a Catarina, acho.

 

Lots of love, Sara (and sorry for the sucky post)


publicado por killua às 12:53
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Segunda-feira, 20 de Junho de 2011

old generation.

Vamos tentar dizer isto da forma mais simpática, mais honesta e de forma a parecer o menos egoísta possível: não gostamos da nova geração dos blogs sapo. Escritores imparciais, com um visual marcante, um número de comentários exuberante. E agora dizemo-vos, muito orgulhosas: Não é aqui que fazemos parte. Fazemos parte de uma geração alegre e energética, a geração 2005-2009. Era tudo diferente. Arriscamo-nos a dizer que éramos uma pequena grande familia, com marcas históricas e paixões. Quem aqui entrava sentia-se acolhido de uma forma tão, digamos, bonita, que contado a alguém de fora pareceria irreal haver uma família tão bem construída. Dizemo-vos também que era tudo melhor. As relações baseavam-se na confiança, e no conhecimento do parceiro. Éramos mais do que conhecidos, meros bloggers a quem dizíamos um 'olá'. Antigamente era tudo tão perfeito.. Foi uma geração revolucionária. Hoje enquanto as conversas se tornam básicas e cada 'olá' termina com um 'adeus', antigamente pedíamos insaciavelmente os emails uns aos outros, independentemente da pessoa ser nova ou não. Havia espírito de equipa  - quando um estava mal, estava lá o outro. Não haviam comentários como "comenta o meu blog, eu comento o teu". Todos comentávamos os blogs uns dos outros com a máxima simpatia e honestidade. Um página de comentários não eram números ou um ':)', nem ''Por favor visita o meu blog!''. Isto era acima de tudo o sitio mais perto do paraíso, para nós, e acredito que para muitos outros também. Para alguns, a escapatória do escola infernal, para outros, o sitio onde se libertavam dos cigarros e davam assas á imaginação. Mais do que palavras, eram uma companhia. E as relações que começaram aqui, continuavam no msn, e chegavam mesmo a um encontro real. Não era por comentários, visuais ou qualidade de textos que se avaliava alguém. Lembro-me (Rita) de abrir um blog e por mais imperfeita que fosse a escrita ou o visual, ao fim do dia teria mais de 20 comentários que mostravam o quanto todos apreciavam o meu trabalho. Ou pelo menos uma critica constructiva de maneira a motivar a pessoa, a ajudá-la a melhorar. Isso repetir-se-ia diariamente até decidirmos pôr um fim ao nosso trabalho e quando tal coisa acontecia, teríamos a nossa família a dizer-nos quanta falta faríamos. Um blog era mais do que apenas um blog. Era um abrigo, uma alma, uma exposição de sentimentos. Deixem os estereótipos e tomem esta antiga geração como exemplo. Sentimo-nos tristes, minha gente. Já ninguém se importa verdadeiramente. É completamente indiferente. The thing is, que se eu hoje apagasse o meu blog, ninguém dava conta. Se fosse a um ano atrás, teriamos pessoas a iniciarem uma conversa no msn, preocupadas. A fama dos que mereciam desapareceu e foi oferecida aos mais novos que apenas ligam a uma boa escrita, um bom argumento e principalmente, um bom visual. Onde estão os fanblogs? Onde estão os blogs de design? Onde estão os blogs pessoais, e os blogs sarcástico? Onde estão vocês? Outra coisa que nos incomoda (bastante), é o facto de agora haverem ''preferidos''. Com todo o respeito, quando alguém recebe qualquer tipo de elogio de alguma pessoa que dá mais nas vistas nos blogs, parece que o mundo virou arco-íris e corações. No ''nosso tempo'' isso não existia. Existia respeito e amor pelo próximo, nada de superioridades. Está aqui a falta a essência da antiga geração da qual todos vós deviam seguir o exemplo. Até esta antiga família se perdeu, verdade. Mas estaremos todos sempre dispostos a ajudar-nos independentemente do tempo que não falámos. Mesmo o Mundo que amamos, veneramos, corre o perigo de não ser o mesmo de novo, nunca o conseguiremos abandonar. Foi aqui que cresci e foi principalmente, aqui que aprendi. Criámos aqui a nossa infância e aqui passámos a nossa adolescência. Antiga geração, sintimos o impacto da vossa ausência. Nunca vos esqueceremos.

Obrigada a todos os que aqui estiveram, deram-nos os melhores anos das nossas vidas.

 

Sara Folhas e Annie.

 


de maneira nenhuma estamos a tentar ofender alguém-

 


publicado por killua às 14:59
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Domingo, 29 de Maio de 2011

crianças

e tal como crescer lhe parecia aborrecido, viver era nada mais do que um desafio. encarava os problemas não como problemas, mas sim como desafios, aos quais se sentiria mais realizada por resolver sozinha. nada mais do que livros a satisfaziam, gostava de ler palavras, pois era como se estivesse a comer amêndoas ou a beber sumo de maçã. atrás das letras encontrava fantasmas elegantes, que a tratavam como uma princesa. sozinha encontrava-se feliz, mais do que quando os outros a acompanhavam porque eles não a percebiam: não gostava de chocolate nem de ir á praia; o sol assustava-a mais do que as próprias pessoas, tal como o cor-de-rosa a enjoava, apesar de não dizer a ninguém. lia livros de setecentas páginas e gostava de jogar xadrez, mesmo que nem sempre ganhase. falava com os animais porque eles a entendiam. encontrava formas diferentes de se expressar perante eles, vestia máscaras invisíveis perante as formigas e inventava palavras quando falava com as abelhas. boa aluna, adorava números e fórmulas ciêntificas. nem necessitva de estudar, possuia uma inteligência enorme, e natural.

acreditava que o amor era mais potente que a dor. acreditava que a imaginação era mais forte que o conhecimento, que os mitos eram mais potentes que os factos históricos. acreditava que os sonhos tinham mais potência que os factos, que a esperança sempre trinfava a experiência e que o amor era mais forte que a morte.

nada era impossível, aos seus olhos. até ao dia em que começou a ser suicida e deprimida. começou a ficar cansada. 

depois de tantos anos sozinha, sentia-se apenas cansada, exausta.

música: roads

publicado por killua às 22:45
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Domingo, 17 de Abril de 2011

the day i started living without feelings

De maneira nenhuma, eu sinto. Houve um dia, em que deixei de viver com sentimentos. Deixei-os para trás. Afinal, que querem eles de nós? Que querem eles de nós, afinal? Seria um prazer perguntar-lhes. Então, um dia, convencida que era bonita o suficiente para os encantar, convidei-os a entrar, em minha casa. Na minha casa. É uma casa engraçada, é grandiosa. A sua cor é pálida, branco-sujo, mas branco-sujo não é cor. E a dona da casa herdou isso dela. Era uma casa tão antiga, que na entrada, havia um quadro enorme, de 1936, um retrato da casa. Tinha mudado muito. Antes, havia uma pequena estátua, no telhado. Agora a estátua encontra-se partida, a metade. Na rua passavam poucos carros, e carros antigos, de épocas passadas, que infelizmente já não se usam. Havia, dividindo a estrada do parque, um passeio, minimo. Agora, está cheio de árvores, e um dia até quase que caiu uma para cima da casa, quebrando apenas umas telhas que graças a Deus não cairam para o chão. Nessa altura, as árvores eram mais altas, mais estreitas, e eram nuas. Via-se no retrato também um banco, partido, com um ar maltratado. Esta casa, a minha casa, é um prodigio. É pena é que nem reparem muito nela, porque está escondida por arbustos, e outras plantas. A casa tinha mais de cinquenta janelas, todas prependiculares e enbelezadas. O edificio, por fora, nem parece grande coisa. Mas quando alguém entrada lá dentro, deixava as pessoas sem palavras. Estupefáctas, como se não acreditassem nos seus próprios olhos. Tinha três andares, umas escadas escassas, de 78 degraus no total. Possuía mais de quatro salas. E isso sim, é o mais importante. Os tectos da casa eram o mais elegante: nunca nenhum tecto fora feito com tanta precissão, e harmonia entre si. Pareciam perfeitos. Os quartos eram enormes, com espaço para mais de quatro camas. Do terceiro andar, a vista era lindissíma. Via-se todo o horizonte, para além do rio, das casas. Dava para ver a ponte, uma das tantas que foram construídas. Tinha um terraço, pequeno, mas com espaço suficiente para brincar. Nas paredes do terraço, havia desenhos feitos a tinta, e a marca do meu pé e da minha mão, para ver as mudanças daqui a dez anos. Era um sitio utópico. Imaginável, lunático. Um sitio bom para estar. Vivia lá com a minha mãe, e a minha avó. Também com a minha irmã, antes do grande desastre acontecer. A nossa familia era alegre. E mesmo não tendo uma figura masculina, éramos muito felizes. Tinhamos uma relação boa, comunicávamos entre nós, não havia medos. Tudo se mudou entretanto. A casa começou a envelhecer. A ficar com pó, a ficar com um branco-sujo, um branco-sujo tão sujo que quase era preto-não-sujo. Estava a desmorecer-se. Tudo. O dinheiro estava a escassiar, o tempo, estava a terminar. Nós já não falávamos como antes falávamos. Aliás, raramente falávamos. A beleza da casa começava a desvanecer-se, já não se via como antes se via, não se olhava como antes se olhava, não se pensava como antes se pensava. Estava um ambiente pesado. Um dia, ergueram-se as forças de novo, do nada, simplesmente, sim. Mandou fazerem-se obras na casa. Mas depois aconteceu o desastre. E não vos vou falar do desastre. O desastre derrubou-nos. A todos nós.

E deixei de viver sem sentimentos. Porque nós não mereciamos. Nunca fizémos nada para magoar, nunca magoámos, sempre ajudá-mos, até doámos algum dinheiro, uma vez. Quando passávamos por um mendigo na rua, ajudáva-mos. Eramos o estéreotipo de felicidade. Deixámos de o ser. Já não sabia como ajudar a minha familia, o que fazer. Era uma criança. Uma pita, armada em heroína. É isso, mesmo. Não mereciamos.

E agora pensem no que os sentimentos me disseram, depois de ver o nosso estado.

 

Acreditem ou não, a casa ali retratada é a minha casa. É a minha casa. Tem muitos quartos, estão todos convidados.

Estou a olhar para o retrato da casa enquanto escrevo isto.

-

E desculpem pelo post, mas estava na altura de deitar alguma coisa cá para fora. Não quero viver mais.


publicado por killua às 22:20
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