''Love grows in me like a tumor,
parasites bent on devouring its host.
I’m developing my sense of humor,
till I can laugh at my heart between your teeth,
till I can laugh at my face beneath your feet.''
Vamos tentar dizer isto da forma mais simpática, mais honesta e de forma a parecer o menos egoísta possível: não gostamos da nova geração dos blogs sapo. Escritores imparciais, com um visual marcante, um número de comentários exuberante. E agora dizemo-vos, muito orgulhosas: Não é aqui que fazemos parte. Fazemos parte de uma geração alegre e energética, a geração 2005-2009. Era tudo diferente. Arriscamo-nos a dizer que éramos uma pequena grande familia, com marcas históricas e paixões. Quem aqui entrava sentia-se acolhido de uma forma tão, digamos, bonita, que contado a alguém de fora pareceria irreal haver uma família tão bem construída. Dizemo-vos também que era tudo melhor. As relações baseavam-se na confiança, e no conhecimento do parceiro. Éramos mais do que conhecidos, meros bloggers a quem dizíamos um 'olá'. Antigamente era tudo tão perfeito.. Foi uma geração revolucionária. Hoje enquanto as conversas se tornam básicas e cada 'olá' termina com um 'adeus', antigamente pedíamos insaciavelmente os emails uns aos outros, independentemente da pessoa ser nova ou não. Havia espírito de equipa - quando um estava mal, estava lá o outro. Não haviam comentários como "comenta o meu blog, eu comento o teu". Todos comentávamos os blogs uns dos outros com a máxima simpatia e honestidade. Um página de comentários não eram números ou um ':)', nem ''Por favor visita o meu blog!''. Isto era acima de tudo o sitio mais perto do paraíso, para nós, e acredito que para muitos outros também. Para alguns, a escapatória do escola infernal, para outros, o sitio onde se libertavam dos cigarros e davam assas á imaginação. Mais do que palavras, eram uma companhia. E as relações que começaram aqui, continuavam no msn, e chegavam mesmo a um encontro real. Não era por comentários, visuais ou qualidade de textos que se avaliava alguém. Lembro-me (Rita) de abrir um blog e por mais imperfeita que fosse a escrita ou o visual, ao fim do dia teria mais de 20 comentários que mostravam o quanto todos apreciavam o meu trabalho. Ou pelo menos uma critica constructiva de maneira a motivar a pessoa, a ajudá-la a melhorar. Isso repetir-se-ia diariamente até decidirmos pôr um fim ao nosso trabalho e quando tal coisa acontecia, teríamos a nossa família a dizer-nos quanta falta faríamos. Um blog era mais do que apenas um blog. Era um abrigo, uma alma, uma exposição de sentimentos. Deixem os estereótipos e tomem esta antiga geração como exemplo. Sentimo-nos tristes, minha gente. Já ninguém se importa verdadeiramente. É completamente indiferente. The thing is, que se eu hoje apagasse o meu blog, ninguém dava conta. Se fosse a um ano atrás, teriamos pessoas a iniciarem uma conversa no msn, preocupadas. A fama dos que mereciam desapareceu e foi oferecida aos mais novos que apenas ligam a uma boa escrita, um bom argumento e principalmente, um bom visual. Onde estão os fanblogs? Onde estão os blogs de design? Onde estão os blogs pessoais, e os blogs sarcástico? Onde estão vocês? Outra coisa que nos incomoda (bastante), é o facto de agora haverem ''preferidos''. Com todo o respeito, quando alguém recebe qualquer tipo de elogio de alguma pessoa que dá mais nas vistas nos blogs, parece que o mundo virou arco-íris e corações. No ''nosso tempo'' isso não existia. Existia respeito e amor pelo próximo, nada de superioridades. Está aqui a falta a essência da antiga geração da qual todos vós deviam seguir o exemplo. Até esta antiga família se perdeu, verdade. Mas estaremos todos sempre dispostos a ajudar-nos independentemente do tempo que não falámos. Mesmo o Mundo que amamos, veneramos, corre o perigo de não ser o mesmo de novo, nunca o conseguiremos abandonar. Foi aqui que cresci e foi principalmente, aqui que aprendi. Criámos aqui a nossa infância e aqui passámos a nossa adolescência. Antiga geração, sintimos o impacto da vossa ausência. Nunca vos esqueceremos.
Obrigada a todos os que aqui estiveram, deram-nos os melhores anos das nossas vidas.
Sara Folhas e Annie.
de maneira nenhuma estamos a tentar ofender alguém-
Um ano de destruições. Comprometo-me então, não a esquecer-te, pois comprometer-me a tais actos seria o pior dos meus pecados, mas a colocar-te num espaço pequenino da minha mente, um espaço em que eu não repare. Um espaço que não doa nem se exponha á vista. Dizer que nunca mais me vou lembrar de ti, seriam mentiras. E apesar de viver neste inferno cheio de falsas intenções e diabos mascarados, não quero mais mentiras. Vou apenas mudar a forma como penso de ti, lembrar-me de ti, feliz, e de mim feliz, e de felicidade apenas ao ver-te.
Nunca mais te mencionar. Nem aqui, nem na escola, nem nos meus sonhos, nem nas minhas confidências.
Um ano de imperfeições e de lágrimas, e Hugo, comprometo-me então a que este seja o último post em que menciono o teu nome.
Desejo-te uma boa vida, triste como a minha.
Intoxicated with sadness, I'm in love with my madness.
Entre pequenos passos e apocalipses, conhece-se a verdade e mergulham-se tristezas. Afoguei a tempestade! Mas que raio fui eu fazer, meu Deus? Algo bom decerto que não foi mas algo triste também não evidentemente. Matei os pássaros! Mas em que raio estava eu a pensar? Quando mudei mundos e fundos, quando enruguei a minha própria pele, e quando deixei o vento levar-me? Não estava bem da cabeça, de certeza que não. Roubei uma estrela aos céus! Mas que raio me deu? Que vírus tão maldoso me percorreu o corpo assim sem deixar nenhum rasto nem ponta porque se lhe siga, nem costas, nem faces, nem sardas nem sonhos nem virtudes? Mas que masacre tão pouco alegre que se enquadrou no meu corpo, me roeu as esperanças e me deixou eu lágrimas! Que pesadelos tão moribundos e distantes, mas que grande aldrabice. Mergulhei em águas geladas! Mas por que raio eu fui parar aquele lugar? Não fazia sentido sequer! O que se teria passado? Tivesse eu abusado da tua simpatia e feito algo inexplicavelmente feio? Como o quê? Amor? Mas o que é amor, o que raio é o amor? Aquele sentimento que toda a gente fala, e gagueja? Pelo que as pessoas morrem, aquele sentimento pelo que as pessoas tiram as suas vidas, fazem promesas e choram rios? «Sim, esse amor.» Perguntei eu, ao sei-lá-quem no meio da praça. E os cidadãos ficaram a olhar para mim. Era agora oficialmente maluca.
De nome Sara e alma estranha. De corpo estranho, olhos escuros e cabelo escuro. Pessoa de enganar os próprios caracóis, com um alisador. E boa pessoa e boa amiga e destemida e estúpida e idiota e timida e enfim. E mal-amada, e sonhadora.
take me away, a secret place, a sweet escapee.
I need some tea
Sim, parece que sim.
Os posts inúteis voltaram.
Mas vá, não falo sobre os meus dias há imenso :o
Bem, hoje foi um dia normal... Chá. Não bebia chá há imenso e hoje lembrei-me que adoro <3 . Hoje conheci dois rapazes.. Sim, são muito simpáticos. O Cristiano, e o Renato (sim, parece que toda a gente me faz lembrar do hugo! o melhor amigo dele chama-se renato --.) Já agora, preciso de sugestões de uma lembrança para comprar ao Hugo (para quem não sabe, estou na Holanda) . Já me passaram umas ideias parvas pela cabeça, mas não quero ser mázinha.
H o l l a n d
Adoro este país... É um país bastante liberal. Vende-se droga em todo lado. Há uma rua para prostitutas. Omg. Mas adoro a maneira de pensar deles... Bem, adoro isto *.*
POST INÚTIL , EU SEI
diamonds in my veins
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