''... Por vezes apenas me apeece arrancar o que tu significas em mim, ou seja, tudo, e esfaqueá-lo. Lentamente, calmamente, suavemente. A morte é simplesmente fácil. A vingança é doce. Aí vida, tu não vives, apenas existes. A marca da tua existência é a única coisa que resta em ti, um bilhete de identidade, cheio de nomes estranhos e informações falsas, um passaporte. Paranóia. Insónia. É apenas ao que tu me conduzes. Não é um amor igual aos outros, é um sentimento independente e estranho e diferente e extremamente bonito/feio de se expressar. Um amor puro e asassino e até um pouco suicída. Uma coisa dificil de expressar e de combater, ainda mais...''
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