Um ano de destruições. Comprometo-me então, não a esquecer-te, pois comprometer-me a tais actos seria o pior dos meus pecados, mas a colocar-te num espaço pequenino da minha mente, um espaço em que eu não repare. Um espaço que não doa nem se exponha á vista. Dizer que nunca mais me vou lembrar de ti, seriam mentiras. E apesar de viver neste inferno cheio de falsas intenções e diabos mascarados, não quero mais mentiras. Vou apenas mudar a forma como penso de ti, lembrar-me de ti, feliz, e de mim feliz, e de felicidade apenas ao ver-te.
Nunca mais te mencionar. Nem aqui, nem na escola, nem nos meus sonhos, nem nas minhas confidências.
Um ano de imperfeições e de lágrimas, e Hugo, comprometo-me então a que este seja o último post em que menciono o teu nome.
Desejo-te uma boa vida, triste como a minha.
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