Com a caneta na mão, não há limites. Há imaginação, magia, brilho.
Há rabiscos e riscos por cima dos nossos erros, rascunhos nas pontas das folhas, corações pelo meio do texto.
Com a escrita sinto-me livre, viva.
Sinto que tenho asas e vou aprender a voar! E voar por aí com o meu caderno a escrever, expressar as minhas emoções.
Vou andar por aí a escrever o aspecto do beco nº 23. De que cor estava o céu dia 28 de Julho. Se as árvores baloiçavam vento entre si, se arrefeciam a nossa pele.
Simplesmente escrever. Escrever o que quiser, como quiser.
Escrever sobre o que quiser, o que me apetecer, os acontecimentos do dia.
Escrever, amar, voar.
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