The challenge is to describe your book in pictures. I'm currently reading A Wild Sheep Chase by Haruki Murakami, and I'm close to the end so this is my synopsis, in pictures:
So what the hell is the book about, after all? I wondered that myself all the way through...
Hello everyone! This is my prompt at Tree of Reverie's super exciting challenge on what would be your Top 10 Recommendations if you started up a library or bookstore of your own.
My picks were:
The Perks Of Being a Wallflower - Stephen Chbosky
Mysterious Skin - Scott Heim
The Alchemist - Paulo Coelho
We Were Liars - E.Lockhart.
Matilda - Roald Dahl
And Then There Were None - Agatha Christie
One Hunder Years Of Soliture - Gabriel Garcia Marquez
The Reader - Bernhard Schlink
Carrie - Stephen King
1984 - George Orwell
And now to complete the final prompts:
Why did you choose these books? What would be close favourites for book recommendations that didn’t make it onto your list? Is there anything else that you’d like to mention about the books you’ve chosen to include on this list?
It is my absolute favourite book, and it is an honest story about a kid who grows up and overcomes some of his fear, but remais pretty much self aware of how feeling okay isn't eternal. Suitable for young adult readers and even adults, too. It deels with the teenage years in a good way.
Mysterious Skin is a raw story. It is a hard one to swallow so proceed with care. It is about two young boys who have had something in common happen to them in the past. One of them can't remember despite all effort, the other one can't forget.
It is both only a trip from Spain to Egypt but also a relevant journey to the world of love, religion and personal decisions. It is pretty much a self help book, but told in a beautiful fictional matter, one that will surely make you think and ponder on your major life decisions.
This book will wreck your brain it its 200 pages.
My middle grade pick for this list. Roald Dahl is a wonderful writer who manages to get children into reading and all its stories are full of creativity and cuteness, in general. It's the sort of children's book that an adult can also enjoy.
Who can talk mystery without talking Agatha Christie? Christie is not only the best in the genre but also the one who has published the most books. However, And Then There Were None has always standed out by its originality and sense. Who comes up with these stories?! 10 people are stranded in an abandoned island and start dying one by one, following the sayings of the song Ten Little Niggers.
Marquez got a Nobel Prize for this one. 100 Years of Solitude counts the story of the becoming of the town Macondo, by the story of the family. It is a rich novel not only in its writing but by its study of humanity, life and death.
A book that throughly talks about the events of the Holocaust, but that's not what the book it about. The Reader is about a woman who is in love with a young boy and they get related. In their relationship, he reads to her passionately. Because she can't. How will this affect her?
The king of horror!
A haunting dystopian novel which never gets old, an awfully relevant one.
because all my friends are out there wasting themselves smoking four cigarettes in a row, rolling joints every night and meeting people who can easily crawl inside the hollow spaces in their hearts - and I remember how long it took me to get there; because all of them are living their own hell but have breaks to laugh at the sky and i always feel the most lonely, even if i’m not. i wonder how it must feel to have the world in your hands and happiness at your feet, sometimes i wish i’d also give myself away too just because i’m young and not having any fun. most my days are spent wondering what could have been. maybe if i had never swallowed the poison i wouldn’t be down to ignoring my parents and pretending to care about people who make wounds in my chest just because i am uterly alone. wish i was an angel flying the skies looking for peace somewhere else but i’m stuck and growing roots and growing apart from everthing real and i don’t know what to do. send help
Quero que me caia o mal todo do mundo para os ombros outra vez. Quero casar com a tempestade, quero querer sempre mais, quero chuva, sol, flores. Quero ser injusta, quero que tudo acabe rápido. Queria sair daqui e queria encontrar outra coisa. Está tudo a correr bem noutro sítio. Falta-me alguma coisa, falta-me alguém, tudo o que é bom está a acontecer muito longe daqui. Quero os sapatos todos do mundo, quero dinheiro e diamantes. Quero acima de tudo que esta hipocrisia me abandone, queria ter a capacidade de me importar com algo. Gostava de ter medo de passar a estrada, gostava que o bichinho que me auto-destrói me deixasse em paz. Queria paz e sossego mas quero ir a festas e beber e cair. Quero ouvir música até ao amanhecer, quero beijar um rapaz diferente todas as noites e esquecer-me dos seus nomes na manhã seguinte, mas queria um amor eterno. Queria conseguir dizer a coisa certa, que sempre que abrisse a boca tivesse um discurso fluído e confiante. Queria deixar de tropeçar em cada palavra que digo, queria ter uma postura elegante. Queria um ombro para chorar, quero alguém que me deixe chorar sem perguntar o porquê de estar assim. Quero ver filmes de terror sozinha no cinema, queria dinheiro para ir ao cinema. Quero provar todos os sabores do mundo, queria ter 40 quilos, ser tão magra que todos à minha volta teriam medo de me tocar. Queria deixar de me importar com a minha reputação. Queria ficar bonita quando sem roupa, queria não ter vontade de me esconder. Queria que o papel onde te escrevo cartas deixasse de estar manchado de gotas de sangue de momentos em que os meus impulsos são mais fortes que a minha vontade de ficar bem. Queria uma vida saudável, seja lá isso o que for. Queria conseguir ter uma letra fixa e gostava de conseguir fazer qualquer tipo de sentido. Queria beijos doces e dormir na praia dia sim dia não, acordar tarde mas ter sempre algo para fazer. Queria saber nadar. Queria tornar-me em tudo aquilo que sei que nunca poderei ser. O meu coração é demasiado pequeno para tantas ideias e sonhos. Não vejo mais um futuro para mim sem ser acabar com tudo. Não fiz nada do que queria mas não me parece que o futuro seja minimamente promisor. Dizem-me para lutar pelas coisas. Foi tudo o que sempre fiz, raros foram os momentos em que esperei que tudo me viesse parar ás mãos, mas de nada valeu. Sinto estar perto do fim e não tenho nada. Ainda não fui nada, não vou ser nada. O meu objectivo nunca foi ser importante, sempre foi fazer algo importante. Demasiadas coisas se passaram e as coisas mudaram demasiado. Não sou quem era, e tenho a dizer que a pessoa que eu já fui é muito mais atraente de todos os sentidos possíveis do que quem sou agora. Tenho marcas nos pés de usar calçado apertado e a barriga a aumentar por não conseguir controlar os meus desejos alimentares. Controlo, é exactamente a palavra que procurava. A falta de controlo domina o meu dia a dia, tudo o que quero é chorar até morrer, dormir até chorar, cantar até dormir, ser feliz até acordar. O pedaço de anjo que tinha em mim evaporou-se a um certo ponto. Já não amo ninguém sem ser as personagens dos livros que até preguiça tenho de reler. Concentração é algo que me falta, todas as minhas forças estão focadas em não cometer um deslize. Estou farta de ser doente, uma miúda podre e doente. Queria provar o verdadeiro êxtase, queria razões para comemorar. Sou mais obcecada por aquilo que nunca tive do que valorizar aquilo que ainda não perdi. Não há salvação, acho que está tudo perdido. Quero que acabe tudo rápido, quero sair daqui. O meu coração apodreceu, e nem as caminhadas na relva molhada e os longos banhos ou os longos beijos ou os longos abraços ou os longos poemas o conseguem fazer voltar ao normal. Queria um mapa de volta. Secalhar a resposta não está em voltar a quem era, mas sim em criar alguém melhor. Mas não tenho ideia do que fazer, ou o que devia ter feito antes. Há tantas pessoas lindas à minha volta e tudo o que quero mais de tudo é ser como elas.
É um dia perfeito para ser infeliz. É um dia perfeito para fazer algo para mudar isso.
i've been eating (for you) i don't push my fingers through my guts anymore when a plate is placed in front of me i command the fork to my mouth almost forcing it not to refuse every single bit of nutrients
my body needs to stay alive
i try my best not to shove it off the toilet minutes after. i've been eating (for you, my love), and there's a slight hurt in my stomach whenever i remember what i'm doing but come to think of it, the ache was already there before i started getting better. the worst part is i'm not even sure that i'm getting better. i'm just getting darker, unlike my stomach. which for you, precious, isn't empty anymore.
não sei onde é que está a lógica. não somos amigos e não podias querer menos saber de mim, mas entre nós existe algo em comum. sei como te sentiste. custou vê-la sair de ti, vê-la sair da tua companhia e entrar na dele? aconteceu-me o mesmo. mas isto é sobre ti. tu, com quem eu gostava de me sentar no café, cruzar as pernas e elogiar tudo aquilo a que as pessoas não dão valor. poderiamos ter sido bons amigos. agora já não vamos a tempo, mas podiamos ter sido bons amigos.
aposto que não sentias grande coisa por ela. mas o teu coração partiu-se um pouco, mesmo assim, quando a viste aproximar-se com a mão dela no ombro dele. tentaste não fazer caso, porque ele é um bom amigo. e ela é uma boa amiga e não a queres e não a queres e não a queres e não a queres e nunca a vais querer. sentaram-se os três, mais uns outros indivíduos, para o que seria uma tarde animada. aposto que para eles foi. nas suas memórias ficou a ideia que te divertiste imensamente. perguntaste-te porque estaria isto a acontecer, não fizeste caso, riste-te e contaste as anedotas que não fazem rir ninguém sem ser quem te queira agradar. porque é que ela já não se ri da mesma maneira espontânea que fazia antes? será que as duas horas que passou na companhia dele a fizeram mudar todo o sentimento que por ele antes tinha? existiu alguma vez alguma coisa? aposto que te riste. aposto que saiste de lá a olhar para o telemóvel e a apetecer-te mandá-lo para o outro lado da sala. é isso que temos em comum. tu não sabes, mas aposto que te sentiste impotente. não havia nada que podias fazer. ele é melhor ele é melhor ele é melhor ele é melhor. mas ele não é melhor. ele tem o seu valor tal como tu tens o teu.
ela só te queria para o ter a ele, aposto que pensaste. porque eu não sou bom, não sou digno, não mereço uma mulher capaz de virar o mundo por mim. só ele é que merece, eles merecem tudo. quase que me enganei e achei que te ia ter a ti. mas ele existe.
ele é um bom amigo. temos muitas memórias juntos e nunca me sinto mal ao pé dele. é um retardado. faz-me rir com tudo e temos muitas coisas em comum. falamos sobre música e almoçamos na mesma mesa no bar da escola quando calha. é um bom amigo.
ele é um bom amigo mas tu sentes-te mal na mesma. eu sei que me senti.
ela era uma boa amiga. era mesmo boa amiga. deitava-se em minha casa ás vezes e acordava só de manhã. convidava-me para almoçar e partilháva-mos os cêntimos que nos restaram da semana. passeava-mos ás terças, quintas, sextas e durante o fim-de-semana encontravamo-nos, e encontravamos outras pessoas. era muito agradável e riamos que nem loucas. ela era uma boa amiga.
ela era uma boa amiga e ele era um bom amigo, portanto. isso não muda nada. deves ter ficado tão magoado. ainda bem que tiveste a coragem de te afastar. eu sei que não tive. continuei a querê-lo e acho que ainda hoje quero. aposto que ela ainda quer, também. ele é neutro e não quer nada com ninguém. mas ele é teu amigo. e supostamente é meu amigo (mas amigos a sério não fariam o que ele fez). e ele é muito amigo dela.
e peço desculpa e sinto que tenho razão quando digo que se não fosse tão tarde, podiamos ter sido amigos, porque acho que escondes muito por debaixo desse teu ar de livro aberto. deves ter um espírito a morrer por uma oportunidade de gritar. eu tenho bons ouvidos, e se um dia quiseres estou aqui para te ouvir confessar
este texto é o elogio à pessoa eterna. é isso que és para mim. não és um caso perdido, não és uma miúda triste e doente, muito menos uma pequena princesa sem destino. se o dois-três-três não fosse apenas uma piada estúpida, responderia isso quando me perguntam um número que gosto. o impacto que tiveste na minha pessoa foi de maior intensidade do que a que imaginas. é bom pensar no mar e na praia e na areia e em todas aquelas rochas e ondas e raios de sol que ninguém nunca viu. devias sair mais, devias ir ao mar, á praia, á areia. devias pensar menos nas coisas. ia ajudar-te a pensar menos nas coisas se pudesse. a única coisa que fiz de bem aqui na terra foi ajudar-te e abraçar-te, por muito que tenham sido poucas vezes. gostava que estivesses mais perto. mas estás ao pé do mar e da praia e da areia! e um dia eu também vou apreciar esse espectáculo que é a natureza contigo. e nesse momento, não vai importar que os nossos pulsos estejam arco-íris e os nossos pulmões tão negros que não haverá volta a dar. vai ser tão bonito, que se tudo acabasse ali, naquele instante, teria tudo valido a pena.
porque fizeste coisas boas nesta vida. e quando pensares que não, volta a ler isto e lembra-te que, apesar de não ser muito importante, me ajudaste a mim, me mudaste a mim. tudo que fizeste teve relevância. és um caos, estás um caos, eu sei que és, eu sei que estás. mas isso não implica que eu não saibas mais viver, e não devas mais viver. os desastres são das coisas mais bonitas. é tudo uma complicação, mas pelo menos é complicado á tua maneira.
e vais sobreviver e vais rir e as coisas vão ficar melhores e voltar a piorar mas daqui a cinco anos e não te vais lembrar daquela vez em que pensaste que seria o fim. vais sorrir e sentir-te ainda mais forte. tu sobreviveste até agora, depois de toda a merda. tu vais sobreviver. eu acredito.
trocas as mãos pelos pés, não sabes bem por onde andas e tens uma certa dificuldade em percebes porque é que aqui estás e qual é o teu papel. eu percebo isso. segues ''a lei do menor esforço'', e só fazes o que és obrigado a fazer. não vais para além disso, e na tua cabecinha nem havia razão para o fazer, seja lá o que for. és incompreendido pelas pessoas, mas parcialmente, na minha opinião, isso acontece porque nunca ninguém te ouvi falar. quando te conheci achei-te piada, havia uma certa ironia na tua voz que me atraía, cada vez mais. achei isso apenas o começo, e que por detrás dessa tua faceta hilariante vivia uma pessoa que mal podia esperar para ter alguém com quem partilhar ideias, opinar. não pude ser isso para ti infelizmente, e acho que também ainda não encontraste ninguém para ocupar essa posição. considero-te na verdade uma pessoa um pouco perdida, mas sem qualquer noção do seu verdadeiro valor. tens noção das coisas. mas não corres atrás delas. tal como eu não corri atrás de ti, e talvez seja um disparate perder esta oportunidade de me aproximar, mas não vou correr atrás de ti.
não fazes ideia de como na verdade o teu sorriso é contagioso. tens uma posição elegante e é na verdade confortável olhar para ti. olhas para o telemóvel na esperança de encontrar uma mensagem da rapariga dos teus sonhos. contradizendo o que disse antes, tu não tens mesmo noção. tudo em ti é simétrico, a tua magreza acentua-se bem e não te imaginava de outra maneira, não gostava de ti de outra maneira. acorda para a vida, meu. todos te querem bem, todas as raparigas que nem conheces te querem bem. eu quero-te bem. não me vou aproximar mais porque não seria justo fazer isso a mim mesma. só queria ajudar. e acredita que mereces ajuda. vais longe. se pudesse ia contigo.
gostava mesmo de poder ajudar. e acredita que todos os dias vou dormir com o pensamento de que amanhã vou ajudar, não só a ti, mas a todos. porque ser parte da sociedade é mesmo isso, ajudar. mas depois acordo no dia a seguir e é uma correria, nem me dão tempo para pensar nas coisas como deve ser. sei que odeio as coisas mas não tenho tempo para me mentalizar do porquê, então saio de casa estúpida, com o ''odeio-vos'' na ponta da língua. vejo certas pessoas no autocarro e finjo que me apetecia mesmo vê-los, mas não. porque são as primeiras pessoas que vejo, e as que não posso de maneira nenhuma evitar, por muito que goste deles. chego á escola e são todos os dias a mesma merda. raramente há coisas novas. o tiago cardoso é muito querido e em geral a turma é nice, mas é sempre a mesma merda, nunca sabem inovar um bocadinho. os intervalos são sempre a mesma merda! não consigo ajudar, não consigo ajudar porque a essa hora ainda nem a mim mesma eu consegui desencadear, ainda não consegui ''estar bem''. é tudo uma farsa. acho-me muito linda em casa ás vezes até ver uma pessoa, seja ela qual for. e fico fria e até finjo que estou muito lindinha e feliz, mas não. vê-lo é uma merda, ver todas as opotunidades que não vou ter com ele é merda. e o mesmo com eles todos, por muito que diga que isso não me magoa minimamente. é ridículo o quão eu queria ajudar-te, mas eu não consigo, porque nem eu consigo ou quero ser ajudada, só quero que me deixem em paz. mas que me deixem em paz contigo, com o carlos ás vezes, com a diana ás vezes, com ele de vez em quando, com as pessoas ás vezes. não consigo fazer nada a 100%. desculpa.
Saber que nunca nada voltará a ser como outrora fora. Por muito que continuemos com as nossas conversas, faltará sempre uma espécie de carinho, uma união entre as palavras representativa do quanto ele se importava comigo, pelo meu bem estar, por como eu me sentia, pelo que eu estava a passar. Cada hora que passávamos abraçados, como se aquele momento nunca fosse acabar. E o pior é saber que não há nada que possa fazer para voltar atrás! Fui idiota ao ponto de deitar abaixo o castelo que construí com as palavras dele, como se os seus beijos fossem tijolos e cada minuto de mãos dadas fosse cimento, e todos os momentos de entrega máxima que passámos tivessem tornado o castelo num dos mais bonitos de toda a galáxia. Pois era assim que via o nosso amor. E digo amor, mas quero dizer amizade. Mas não há amizade sem amor, e não me acho capaz de dizer que o que por ele sentia era um enorme amor e dependência. E a dependência é um dos males da vida. A necessidade de uma mensagem de bom dia, de um beijo na testa pela manhã, de uma piada nos momentos infelizes. E as pessoas sem isso em que se consideram viciados começam a tornar-se pessoas medíocres. Primeiro a amarga percepção que tudo deixou de ser belo como nos dias anteriores, depois a terrível e necessária aceitação da situação em que estás. E depois vem o esquecimento completo por parte da outra pessoa, enquanto que cada memória aparece mais nítida na tua própria mente, fazendo-te lembrar, prendendo-te à ideia de que nunca conseguirás deixar para trás tudo aquilo que foram.
Alguém quer? Já não usava o CSS há cerca de um ano mas hoje decidi voltar ao trabalho, e estou a adorar aprender novas coisas e reaprender o que já me esqueci. Anyway, fiz um visual. Fiz 2 versões, uma com o cabeçalho de fundo branco e outra com o fundo transparente. Se alguém quiser, só tem de deixar 15 comentários neste post e de seguida enviarei o código CSS. Digam também qual querem :)
O que mudou, foi o passar de solidão extrema, para um levantar pela manhã sem esforço, sem queixas, sem vontade de acordar morta. Passar de uma alma vazia, para um estendal de cores, uma dança á chuva. O que ele fez por mim foi muito mais do que conversar. Deu-me a mão, ajudou-me a levantar, ao contrário de todos os outros, que caminhavam por cima do meu corpo e dos meus cabelos, deixando marcas infinitas neles. Mais do que um corrimão, emprestou-me um par de asas para eu me retirar do labirinto onde me encontrava, para voar um pouco mais alto da minha zona de conforto, e conhecer novos horizontes, novos planetas, novas dimensões. Mais que tudo, tornaste-te um abrigo. Uma felicidade, um conforto.
Tenho esta ideia de que um dia, quando for a altura certa, vais voltar a falar comigo. Isto das duas, uma: ou é extremamente optimista, ou então sou só eu que sou demasiado sonhadora. Não é possível que tenha tudo terminado. O final disto não pode ser assim tão infeliz. Porra, passei os últimos dois anos da minha vida a contorcer-me em dores, a alimentar esperança... E a esperança é paralizante. É que se eu soubesse que tudo tinha terminado, talvez tivesse sido melhor. Se doiria? Sim, mais do que nunca, ia fazer os meus olhos transformarem-se em torneiras, e os meus dias tornarse-iam horrorosos. Mas passaria. Eventualmente, a dor desvaneceria. Agora a esperança? A esperança alimenta-se de nós. Consome-se de tudo que se encontra no nosso coração, fazendo-lo explodir, fazendo-lo murchar, deixando-o vazio. E não há maneira de escapar a este complicado inferno, apenas existe a aceitação que lá estamos presos, e que não há forma alguma de nos libertar-mos. Mas é imenso o amor que sinto por ti. É um amor simples, diferente de tudo o resto da minha vida, é algo que me alegra a alma, apesar de todo o ódio, de todas as inseguranças, de todo o medo, de todo o receio, de todas as lágrimas: o meu amor por ti faz-me sorrir. E talvez seja por isso que me faz assim tanta falta. Porque era bom. Porque fazia o pior dos dias se tornar no melhor, porque era um conforto saber que tinha com quem contar Era uma casa, um abrigo. Sinto saudades das tuas mãos frias. Porque tudo o que eu preciso é de uma mão. Uma mão que não me largasse, não me largasse nunca, nem que os céus estivessem a cair em cima de mim. É de uma mão que eu preciso.
Acho que devia pegar em todos os textos aqui alguma vez escritos, arranjar personagens e descrever cenários, e tornar os textos num livro. Um livro que descreve todo o meu sofrimento. E vou pensar seriamente no assunto.
Não ias entender mesmo que tentasses. O que é não passar de uma máquina de auto-destruição, ódio, raiva e rancor. Como é odiar cada milímetro de ti mesmo. Como é não demonstrar aquilo que me tornei, não demonstrar as noites solitárias, os insultos, as minhas inseguranças, as minhas emoções. E ter a abilidade de voltar a respirar pela manhã. Tu não ias entender mesmo que tentasses.
Essa primeira frase. Sinto que preciso de pedir desculpa quando vou falar com alguém e essa pessoa está com os seus amigos. ''Porque é que te dás com ela?'' já ouvi isto. Sei lá, ou secalhar deva ignorar a presença de todos que conheço. Olé para o tempo em que ninguém sabia quem eu era e eu não sabia quem era ninguém.
Ele uma vez disse-me que tu estavas sempre a falar dos teus problemas. E isso chateia. Talvez seja por isso que ele deixou de falar contigo. Merda, não te devia ter dito isto. Devia ter sido ele mesmo a contar-te. Desculpa.
E acho que o que eu realmente estava a precisar era de mudar. E de recomeçar. E de deixar tudo para trás. E de seguir em frente. E aparentemente, acho bem.
E como os meus braços se encontram partidos mas em perfeito estado, e tenho as costas desfeitas, incapacitadas de sentir o toque, incapazes de serem olhadas com olhos de pena, fragilmente. E o meu corpo se encontra encolhido, porque honestamente eu não me importo mais, porque ser e não ser acaba por ser tudo o mesmo. Os meus dedos não suportam mais o frio dos dias de calor, nem a brisa da noite, e sinto os meus pés a tremer por saber que te estás a aproximar. Juntamente, sinto-me impotente e sei que nunca vou mudar, sei que me derrubaste para um ponto de choque, um ponto sem abrigo e tão incapaz de sofrer. Vou chegar a um ponto de extâse, a um ponto de entrega total, um ponto infinito, e aí, vou estar de tal maneira ligada que vou extoirar de tristeza, e o meu sorriso será convertido em lágrimas e o meu cabelo de ouro cairá tornando-se em pedra. Mudei, e tornei-me no para sempre. Ainda existo. Não vivo. E sinto-me impotente, apenas.
Estar aqui e não estar, sentir e não sentir. Como é ver o mundo de olhos bem abertos... mas no fundo saber que eles sempre premaneceram fechados. Como é fingir estar presente e ser algo mais do que eu sou, algo mais do que quem eu fingo ser, ser algo mais do que eu sou capaz de alcançar e ser parte de um puzzle dificil de desmontar. Tentar ser um raio de luz quando nada passa de uma falsa escuridão longinqua, em qual me perco. Perco, perco, perco, perco, perco, perco...
Talvez é porque não queira mudar. Estar para sempre neste modo inocente de viver... De portas trancadas e luzes fundidas, sem moedas nos bolsos nem uma caneta para compor.. Mas que ninguém me tire a voz. Voz com a qual posso expressar, com a qual posso abraçar o mundo mesmo sem me mover, voz com a qual posso fazer o mundo girar e se tornar num lugar melhor. Nem sei que aqui faço. Nada faço afinal. Eu não pertenço aqui. Sinto-me impotente. Apenas.
Se eu não sou nada mais do que fraca, se eu não sou nada mais que uma figura inconsistente, se eu não existo... Porquê fingir? Que tenho um corpo bonito e que consigo voar á primeira tentativa, que consigo sonhar mais alto que os pássaros e cantar como se não houvesse amanhã? Não, porque não há nada mais do que um cûmulo incandescente, longo, infinito, dentro de mim. No meu peito há um grande buraco negro onde todo o tipo de coisas se escondem. Não consigo tocar o céu, afinal. Não consigo caminhar apreciar a vida, afinal. Não consigo ser nada mais do que nada, afinal. Nem uma migalha esquecida pelo caminho, ou um pedaço de tecido insignificante para a época. Sinto-me isolada e quebrada, de uma maneira irreversível. Sou uma estrada sem saída, um canto escuro, o final terrível. Não consigo a atenção de ninguém, a compreensão de ninguém.. De como é viver no obscuro, não tendo a possibilidade de fazermos algo por nós mesmos. Sinto-me impotente. Apenas.
Eu, a passear pelas ruas de Amesterdão num final de tarde, quando vejo tal saia tão perfeita, a vinte e cinco euros. E no dia seguinte foi minha. É tão bonita, nem consigo deixar de olhar para ela.
I've been pretty good myself (oh, lies). Como sabem estou na Holanda. E como tal, decidi fazer um post sobre o meu dia de ontem.
Apanhei o metro número 1:
E é para ignorar o facto de nos enganarmos sempre no lado em que havemos de apanhar o metro. Ou seja, acabamos por demorar umas pequenas décadas dentro do metro.
Sai em Leidseplein:
Lá há todos os tipos de lojas. É um sitio enorme, e tem de tudo. Lojas de maquilhagem, roupa, fast-food, mini-cafés, starbucks..
Visitei esta loja:
Por acaso até fui eu que tirei a foto.. What can I say? Candy Wonderland!
Fui ao Starbucks, e bebi um Venti Strawberry&Cream Milkshake:
ignore the face.
Fomos carregar os passes do metro á Central Station:
Ao que nem vale explicar o tamanho da fila infernal (eramos o número G698, e quando lá chegamos ainda estava no G seissentos e oitenta e muitos, e havia várias categorias (A, B, C, etc, dependendo do que lá iamos fazer).
I found this really cool shop where I could buy:
pins
posters like these
e postais fofinhos como estes
And I could tell you more, but I'm on my way to a Criminal Minds' night.
Vou finalmente fazer a minha tão planeada viagem para a Holanda (costumo ir todos os anos). Vou na madrugada de segunda-feira, com a minha irmã. Chegaremos á Holanda por volta das dez e vinte, e depois até Amesterdão serão +/- uma hora e meia (decídimos ir para Eidhoven, pois acaba por ficar bastante mais barato). Vai fazer-me bem, ausentar-me deste país durante uns tempos, e especialmente: destas pessoas. Vou lá ficar cerca de vinte dias, penso, o que me faz feliz. Espero divertir-me, fazer muitas compras, e sobretudo passar tempo com o meu pai... Estou a fazer uma espécie de plano.
Amanhã, o meu querido blog faz um ano e onze meses. Não sei o que dizer, apenas que é uma GRANDE honra ter estado á frente deste blog durante tanto tempo, de ter feito tantos colegas, de ter construído isto.
''Love grows in me like a tumor, parasites bent on devouring its host. I’m developing my sense of humor, till I can laugh at my heart between your teeth, till I can laugh at my face beneath your feet.''
Querem saber uma coisa? Tenho saudades do Mundo da Rii, do Never Perfect, das directas com a Inês Oliveira, de ir ao blog da Alexandra, de fazer webcam com a Ana, das mensagens com a Sara, das chamadas e das confidências com a Ana Isabel e a Sofia, de chamar Faleria á Beatriz Reis, de falar com a Beatriz Jacob, de fazer visuais para a Ana Raquel, de pedir opiniões á Mafalda, da mudança da Leonor para o blogspot, de ver a Joana Lameiras pessoalmente e basicamente saudades da minha familia.
Good morning, lovelies. Como têm sido as vossas férias? Eu tenho saido dia-sim-dia-não. Tenho ido ao bowling, shopping, parque... De resto são 24/7 na internet a deprimir. Anyway, tenho tido algumas ideias para textos e coisas a realizar aqui no blog, mas decidi também finalmente realizar algo que estava á muito tempo a querer realizar...
Meu novo blog, totalmente dedicado a moda e outros factos interessantes. Passem por lá e deixem uma opinião!
Also, já devem ter reparado que eu tenho posto estes gifs fofinhos da Ariel nos posts, right? Eu tenho uma paixão incontrolável pelas princesas Disney e Ariel e Branca de Neve são as minhas preferidas.
Also, já só faltam 8 dias para o Optimus Alive. Eu vou dia oito, ver os The Pretty Reckless, You Me At Six, 30 Seconds To Mars e The Chemical Brothers. Couldn't be more excited. Ainda nem acredito bem que vou ver a Taylor Momsen and her crew, on stage. Para mim é mesmo irreal visto que, a Taylor é a minha ídola. Vou sair daqui á hora de almoço, e depois vou ficar a dormir num hotel em Oeiras. Pretty awesome, uh? Vou com a Mariana, e lá vou encontrar-me com outra Mariana e com a Catarina, acho.
Para começar, quero pedir um grande obrigada pelas opiniões sinceras ao último post. Quero também esclarecer que não queria de forma alguma ofender alguém.
Anyway, queria fazer-vos um convite. O convite vem do tumblr, mas como sei que muitos de vocês têm tumblr, decidi divulgar aqui também.
Visto ao facto de se realizarem meetups no Porto, em Lisboa e no Algarve, achei por bem organizar um meetup no centro também, Coimbra. O que é um meetup? Um Tumblr Meetup é um encontro de pessoas da mesma área com pessoas do Tumblr. Uma grande oportunidade de fazer novos amigos. O meetup será dia 3 de Setembro (estamos a anunciar cedo para termos tempo suficiente de divulgar). O ponto de encontro é o Parque Verde, junto ao urso. Ou na praça da républica, não decidimos ainda. Vamos encontrar-nos nesse local e depois decidir para onde vamos. Mais ou menos ás 2 horas. A Soraia está a organizar o meetup comigo. Just in case de eu partir uma perna e não poder ir. LINK: http://www.tumblr.com/meetup/5631
Por favor cliquem em ”I’ll be there! RSVP to this event. Your email address will be sent to the meetup organizer.” se estiverem intresados em ir. E se quiserem façam Reblog ao post para informar mais pessoas sobre o meetup. <3
Gostava que mesmo se não tiverem a certeza de poder comparecer, pelo menos clicarem no ''I'll be there'', para termos uma ideia mais exacta do número de pessoas participantes. E também fazer reblog a este post: http://schizophrenic-insomniac.tumblr.com/post/6787372562/coimbrameetup para divulgar o acontecimento. Caso não tenham tumblr mas estejam intressados em ir, deixem um comentário que eu contactar-vos-ei.
Vamos tentar dizer isto da forma mais simpática, mais honesta e de forma a parecer o menos egoísta possível: não gostamos da nova geração dos blogs sapo. Escritores imparciais, com um visual marcante, um número de comentários exuberante. E agora dizemo-vos, muito orgulhosas: Não é aqui que fazemos parte. Fazemos parte de uma geração alegre e energética, a geração 2005-2009. Era tudo diferente. Arriscamo-nos a dizer que éramos uma pequena grande familia, com marcas históricas e paixões. Quem aqui entrava sentia-se acolhido de uma forma tão, digamos, bonita, que contado a alguém de fora pareceria irreal haver uma família tão bem construída. Dizemo-vos também que era tudo melhor. As relações baseavam-se na confiança, e no conhecimento do parceiro. Éramos mais do que conhecidos, meros bloggers a quem dizíamos um 'olá'. Antigamente era tudo tão perfeito.. Foi uma geração revolucionária. Hoje enquanto as conversas se tornam básicas e cada 'olá' termina com um 'adeus', antigamente pedíamos insaciavelmente os emails uns aos outros, independentemente da pessoa ser nova ou não. Havia espírito de equipa - quando um estava mal, estava lá o outro. Não haviam comentários como "comenta o meu blog, eu comento o teu". Todos comentávamos os blogs uns dos outros com a máxima simpatia e honestidade. Um página de comentários não eram números ou um ':)', nem ''Por favor visita o meu blog!''. Isto era acima de tudo o sitio mais perto do paraíso, para nós, e acredito que para muitos outros também. Para alguns, a escapatória do escola infernal, para outros, o sitio onde se libertavam dos cigarros e davam assas á imaginação. Mais do que palavras, eram uma companhia. E as relações que começaram aqui, continuavam no msn, e chegavam mesmo a um encontro real. Não era por comentários, visuais ou qualidade de textos que se avaliava alguém. Lembro-me (Rita) de abrir um blog e por mais imperfeita que fosse a escrita ou o visual, ao fim do dia teria mais de 20 comentários que mostravam o quanto todos apreciavam o meu trabalho. Ou pelo menos uma critica constructiva de maneira a motivar a pessoa, a ajudá-la a melhorar. Isso repetir-se-ia diariamente até decidirmos pôr um fim ao nosso trabalho e quando tal coisa acontecia, teríamos a nossa família a dizer-nos quanta falta faríamos. Um blog era mais do que apenas um blog. Era um abrigo, uma alma, uma exposição de sentimentos. Deixem os estereótipos e tomem esta antiga geração como exemplo. Sentimo-nos tristes, minha gente. Já ninguém se importa verdadeiramente. É completamente indiferente. The thing is, que se eu hoje apagasse o meu blog, ninguém dava conta. Se fosse a um ano atrás, teriamos pessoas a iniciarem uma conversa no msn, preocupadas. A fama dos que mereciam desapareceu e foi oferecida aos mais novos que apenas ligam a uma boa escrita, um bom argumento e principalmente, um bom visual. Onde estão os fanblogs? Onde estão os blogs de design? Onde estão os blogs pessoais, e os blogs sarcástico? Onde estão vocês? Outra coisa que nos incomoda (bastante), é o facto de agora haverem ''preferidos''. Com todo o respeito, quando alguém recebe qualquer tipo de elogio de alguma pessoa que dá mais nas vistas nos blogs, parece que o mundo virou arco-íris e corações. No ''nosso tempo'' isso não existia. Existia respeito e amor pelo próximo, nada de superioridades. Está aqui a falta a essência da antiga geração da qual todos vós deviam seguir o exemplo. Até esta antiga família se perdeu, verdade. Mas estaremos todos sempre dispostos a ajudar-nos independentemente do tempo que não falámos. Mesmo o Mundo que amamos, veneramos, corre o perigo de não ser o mesmo de novo, nunca o conseguiremos abandonar. Foi aqui que cresci e foi principalmente, aqui que aprendi. Criámos aqui a nossa infância e aqui passámos a nossa adolescência. Antiga geração, sintimos o impacto da vossa ausência. Nunca vos esqueceremos.
Obrigada a todos os que aqui estiveram, deram-nos os melhores anos das nossas vidas.
Tal como alguns de vocês sabem eu sou uma editora de videos. Como tal, precisava de novas e inspiradoras músicas para o meu trabalho. Talvez vocês me pudessem ajudar (?) estou há procura de músicas de todos os tipos, calmas, violentas, qualquer coisa. Por isso, podiam deixar-me algumas sugestões? Ficava muito agradecida.
Um ano de destruições. Comprometo-me então, não a esquecer-te, pois comprometer-me a tais actos seria o pior dos meus pecados, mas a colocar-te num espaço pequenino da minha mente, um espaço em que eu não repare. Um espaço que não doa nem se exponha á vista. Dizer que nunca mais me vou lembrar de ti, seriam mentiras. E apesar de viver neste inferno cheio de falsas intenções e diabos mascarados, não quero mais mentiras. Vou apenas mudar a forma como penso de ti, lembrar-me de ti, feliz, e de mim feliz, e de felicidade apenas ao ver-te.
Nunca mais te mencionar. Nem aqui, nem na escola, nem nos meus sonhos, nem nas minhas confidências.
Um ano de imperfeições e de lágrimas, e Hugo, comprometo-me então a que este seja o último post em que menciono o teu nome.
e tal como crescer lhe parecia aborrecido, viver era nada mais do que um desafio. encarava os problemas não como problemas, mas sim como desafios, aos quais se sentiria mais realizada por resolver sozinha. nada mais do que livros a satisfaziam, gostava de ler palavras, pois era como se estivesse a comer amêndoas ou a beber sumo de maçã. atrás das letras encontrava fantasmas elegantes, que a tratavam como uma princesa. sozinha encontrava-se feliz, mais do que quando os outros a acompanhavam porque eles não a percebiam: não gostava de chocolate nem de ir á praia; o sol assustava-a mais do que as próprias pessoas, tal como o cor-de-rosa a enjoava, apesar de não dizer a ninguém. lia livros de setecentas páginas e gostava de jogar xadrez, mesmo que nem sempre ganhase. falava com os animais porque eles a entendiam. encontrava formas diferentes de se expressar perante eles, vestia máscaras invisíveis perante as formigas e inventava palavras quando falava com as abelhas. boa aluna, adorava números e fórmulas ciêntificas. nem necessitva de estudar, possuia uma inteligência enorme, e natural.
acreditava que o amor era mais potente que a dor. acreditava que a imaginação era mais forte que o conhecimento, que os mitos eram mais potentes que os factos históricos. acreditava que os sonhos tinham mais potência que os factos, que a esperança sempre trinfava a experiência e que o amor era mais forte que a morte.
nada era impossível, aos seus olhos. até ao dia em que começou a ser suicida e deprimida. começou a ficar cansada.
depois de tantos anos sozinha, sentia-se apenas cansada, exausta.
Cheguei a um ponto que só me quero ir embora. Seguir o meu caminho e ir embora. Talvez porque fora daqui, eu conseguise ser melhor. Ser melhor amiga, ser melhor filha, ser melhor pessoa, ser melhor cidadã. Viver assim não é para mim. Com a intenção de ir embora, e de nunca mais voltar. Eu só me quero ir embora. Ir para um sitio qualquer, ir para todos os sitios. Eu só me quero ir embora, e ir embora rápido, sem demoras. Ir-me embora, e ir-me embora para longe. Vou parar por aqui. Estou a chorar demasiado para escrever. Não quero saber. Eu só quero ir embora.
Estendendo-me numa faixa anónima, é mais fácil. Ninguém me conhece a cara, nem como a minha voz pálida e fraca se consegue transformar em uma voz tão serena quanto a água, e tão feroz como uma fera. Ninguém me desconhece o nome, apesar de ninguém ter noção do que esse nome esconde. Ninguém sabe, nem faz a menor ideia, do que o meu nome esconde. É, primeiro que tudo, um nome de princesa. Um nome leve, mas que é capaz de se levar muito a sério. É um tanto obscuro, e a segunda letra condiz com a última. É um nome destruidor, de guerra, de mortes, de coragem. Meu Deus, continuam a achar que o meu nome é nome de princesa? Continuem. O meu segundo nome, é sim nome de princesa. Enquanto o meu primeiro nome era o significado de princesa, o meu segundo nome é mesmo de uma princesa. Eu cá não sou uma princesa, pelo menos não princesa de contos de fadas. Sou princesa do RockN'Roll, princesa das caveiras, ou de tudo o mais deprimente que existe neste planeta. O meu segundo nome é estranho, estranho, estranho. E nem sequer é português. Começa por A e acaba em A, e no meio desse nome, existe um H, o que não me agrada nada. Mesmo nada. É uma mistura exótica do que eu acho engraçado. Aquele nome é uma piada. Não me orgulho de o ter, e sinceramente, preferia não o ter. É um nome até um tanto vergonhoso, e achei que o Renato fosse gozar mais quando o Pita lho disse. Mas ele não gozou de todo, provavelmente só para eu não ficar triste. Gosto dele à mesma. O meu terceiro nome, condiz com o meu quarto, a origem de muitas piadas. Não me incomodam de todo, até acho engraçado. Com o meu terceiro nome, realço a frescura das árvores e do mundo. É uma coisa que me realça, e me pega. Sinto-me mais confortável a senti-lo, mesmo que seja só um nome, é o meu nome. Agora o meu último nome, é o nome da Natureza. O nome com que a fotossíntese é feita, e o nome com o que arranco das árvores e fico a brincar. Gosto das verdes, das castanhas do Inverno, das cores das do Verão. Gosto de sentir, gosto de ficar.
Gosto de brincar e de olhar. Gosto de ti, e de mais ninguém.
De maneira nenhuma, eu sinto. Houve um dia, em que deixei de viver com sentimentos. Deixei-os para trás. Afinal, que querem eles de nós? Que querem eles de nós, afinal? Seria um prazer perguntar-lhes. Então, um dia, convencida que era bonita o suficiente para os encantar, convidei-os a entrar, em minha casa. Na minha casa. É uma casa engraçada, é grandiosa. A sua cor é pálida, branco-sujo, mas branco-sujo não é cor. E a dona da casa herdou isso dela. Era uma casa tão antiga, que na entrada, havia um quadro enorme, de 1936, um retrato da casa. Tinha mudado muito. Antes, havia uma pequena estátua, no telhado. Agora a estátua encontra-se partida, a metade. Na rua passavam poucos carros, e carros antigos, de épocas passadas, que infelizmente já não se usam. Havia, dividindo a estrada do parque, um passeio, minimo. Agora, está cheio de árvores, e um dia até quase que caiu uma para cima da casa, quebrando apenas umas telhas que graças a Deus não cairam para o chão. Nessa altura, as árvores eram mais altas, mais estreitas, e eram nuas. Via-se no retrato também um banco, partido, com um ar maltratado. Esta casa, a minha casa, é um prodigio. É pena é que nem reparem muito nela, porque está escondida por arbustos, e outras plantas. A casa tinha mais de cinquenta janelas, todas prependiculares e enbelezadas. O edificio, por fora, nem parece grande coisa. Mas quando alguém entrada lá dentro, deixava as pessoas sem palavras. Estupefáctas, como se não acreditassem nos seus próprios olhos. Tinha três andares, umas escadas escassas, de 78 degraus no total. Possuía mais de quatro salas. E isso sim, é o mais importante. Os tectos da casa eram o mais elegante: nunca nenhum tecto fora feito com tanta precissão, e harmonia entre si. Pareciam perfeitos. Os quartos eram enormes, com espaço para mais de quatro camas. Do terceiro andar, a vista era lindissíma. Via-se todo o horizonte, para além do rio, das casas. Dava para ver a ponte, uma das tantas que foram construídas. Tinha um terraço, pequeno, mas com espaço suficiente para brincar. Nas paredes do terraço, havia desenhos feitos a tinta, e a marca do meu pé e da minha mão, para ver as mudanças daqui a dez anos. Era um sitio utópico. Imaginável, lunático. Um sitio bom para estar. Vivia lá com a minha mãe, e a minha avó. Também com a minha irmã, antes do grande desastre acontecer. A nossa familia era alegre. E mesmo não tendo uma figura masculina, éramos muito felizes. Tinhamos uma relação boa, comunicávamos entre nós, não havia medos. Tudo se mudou entretanto. A casa começou a envelhecer. A ficar com pó, a ficar com um branco-sujo, um branco-sujo tão sujo que quase era preto-não-sujo. Estava a desmorecer-se. Tudo. O dinheiro estava a escassiar, o tempo, estava a terminar. Nós já não falávamos como antes falávamos. Aliás, raramente falávamos. A beleza da casa começava a desvanecer-se, já não se via como antes se via, não se olhava como antes se olhava, não se pensava como antes se pensava. Estava um ambiente pesado. Um dia, ergueram-se as forças de novo, do nada, simplesmente, sim. Mandou fazerem-se obras na casa. Mas depois aconteceu o desastre. E não vos vou falar do desastre. O desastre derrubou-nos. A todos nós.
E deixei de viver sem sentimentos. Porque nós não mereciamos. Nunca fizémos nada para magoar, nunca magoámos, sempre ajudá-mos, até doámos algum dinheiro, uma vez. Quando passávamos por um mendigo na rua, ajudáva-mos. Eramos o estéreotipo de felicidade. Deixámos de o ser. Já não sabia como ajudar a minha familia, o que fazer. Era uma criança. Uma pita, armada em heroína. É isso, mesmo. Não mereciamos.
E agora pensem no que os sentimentos me disseram, depois de ver o nosso estado.
Acreditem ou não, a casa ali retratada é a minha casa. É a minha casa. Tem muitos quartos, estão todos convidados.
Estou a olhar para o retrato da casa enquanto escrevo isto.
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E desculpem pelo post, mas estava na altura de deitar alguma coisa cá para fora. Não quero viver mais.
eu vivo com monstros; eles vivem junto a mim, formando uma barreira, de mãos dadas, como se me protegessem, e seguem-me. ninguém os vê, e eu, também raramente os vejo. pressinto apenas o cheiro a horror e os arrepios - esses são os piores. é como se me invadissem o corpo, e depois me deixassem flutuar, me descolassem do chão e me colocassem junto ao céu, onde as nuvens não existem. eles despertam-me pela manhã, com um toque nos meus dentes, e depois exalto-me. acendo velas, queimo os dedos e deixo-me levar. pergunto-lhes o nome e não me respondem, tiro as meias e depois sou outra. mais leve e pura que nunca, quebro-me. derrubo as minhas esperanças, transformo-me num outro monstro. sou menos potente, e talvez até fique mais frágil. apenas a minha face muda. a minha pele fica vermelha, crescem-me pêlos nos pés e a realidade muda-se. e continuo a não ver os monstros.
quero ouvir da boca do rui 'és bonita' em vez de 'és uma merda'
quero ou ouvir um elogio,
queria conhecer o carlos,
queria que o alex me falasse bem,
queria não ter medo de escrever estas palavras,
queria que a minha irmã me ligasse,
queria conhecer alguém que gostasse de mim pelo que existe dentro de mim,
queria que o hugo não existisse mais,
queria não começar agora a chorar,
queria não chorar,
queria ser bonita e que tudo me ficasse bem,
queria mudar completamente,
quero sair daqui,
quero ir viver para a holanda,
quero que tudo fique bem de novo,
eu só queria ter um amigo grande, só queria viver, só queria não para a escola com esta mágoa.
eu só queria não chorar e que tudo fosse fácil outra vez.
Eu acho que só queria deixar de ter medo. E deixar de ter borbulhas.
e de escrever aqui no blog, porque não há aqui mais nada.
Não há aqui mais nada, não há mais nada na minha vida. Não há mais nada para amar nem porque lutar. Não há nada. E é esse o problema. Na minha vida não há nada.
Intoxicated with sadness, I'm in love with my madness.
Entre pequenos passos e apocalipses, conhece-se a verdade e mergulham-se tristezas. Afoguei a tempestade! Mas que raio fui eu fazer, meu Deus? Algo bom decerto que não foi mas algo triste também não evidentemente. Matei os pássaros! Mas em que raio estava eu a pensar? Quando mudei mundos e fundos, quando enruguei a minha própria pele, e quando deixei o vento levar-me? Não estava bem da cabeça, de certeza que não. Roubei uma estrela aos céus! Mas que raio me deu? Que vírus tão maldoso me percorreu o corpo assim sem deixar nenhum rasto nem ponta porque se lhe siga, nem costas, nem faces, nem sardas nem sonhos nem virtudes? Mas que masacre tão pouco alegre que se enquadrou no meu corpo, me roeu as esperanças e me deixou eu lágrimas! Que pesadelos tão moribundos e distantes, mas que grande aldrabice. Mergulhei em águas geladas! Mas por que raio eu fui parar aquele lugar? Não fazia sentido sequer! O que se teria passado? Tivesse eu abusado da tua simpatia e feito algo inexplicavelmente feio? Como o quê? Amor? Mas o que é amor, o que raio é o amor? Aquele sentimento que toda a gente fala, e gagueja? Pelo que as pessoas morrem, aquele sentimento pelo que as pessoas tiram as suas vidas, fazem promesas e choram rios? «Sim, esse amor.» Perguntei eu, ao sei-lá-quem no meio da praça. E os cidadãos ficaram a olhar para mim. Era agora oficialmente maluca.
Chega-se a um ponto que até se come gelado ao pequeno-almoço. O desgosto é tanto, que já nem nos importamos com a dieta, e saí-se á rua sem lápis preto nos olhos. Percebe-se que nascêmos mesmo com tristeza nos nossos olhos, e que essa tristeza perdurou até agora e vai ficar, sempre. Muda-se as ideias e percebe-se que comprar mais roupa não muda nada. E o dinheiro não é a cura, exprimentar drogras também não o será e a única pessoa que te pode ajudar, foi também a que te magoou. Pensas em desistir. Tentas curar-te com melodias deprimentes e sonhos inacabados, com planos inconcretos e palavras devastadoras. E acaba-se tudo nesse momento. E não me venham com fases da adolescência. Não era. Era algo diferente e independente das outras coisas. Magoava observar tal acontecimento, acompanhar as mudanças de tal personagem e olhar-lhe simplesmente.
Mas é assim mesmo. Eu era a combinação da Branca De Neve com o Patinho Feio. Era estranha. Não tinha mente, tinha corpo, mas era fraca. Muito fraca. Não tinha nada, de facto. O que me restava era o quê? O vestido e o susto, o meu medo. Mas ele poupou-me a vida e não o devia ter feito. O que as pessoas fazem só para serem belas... Estava confusa, até. Nunca ali tinha estado. Nunca tinha saído do meu ninho, sempre tinha vivido enroscada na mesma floresta. Era gozada, por vezes. Mas que isso importa? Eu deixava-me ir abaixo, mas também nunca fui muito de me saber defender. Não precisava de defesa sequer, porque sabia que, lá no fundo, eu tinha algo de mais precioso que eles. Não era rainha, mas até vinha de boas famílias. Estava muito longe de ser uma pessoa rica, mas nunca faltou o necessário em casa. Alimentava-me do que a floresta me dava. Era um patinho feio, muito feio. A beleza foi-se desvanescendo pelo passar do tempo, e agora sou diferente. Não sou bonita, mas sou diferente. E ser diferente é bom, e vocês não têm a mesma ideia do quanto ser diferente é bom. Sempre gostei do facto de a minha pele ser branquinha, porque assim podia pintar o cabelo como me apetecesse. Roxo ficava bem, laranja ficava bem, tudo me ficava bem tendo a pele branquinha.
Sempre gostei de ser assim. Ter a pele branquinha e ser odiada. Ter a pele branquinha e ser gozada. Ter a pela branquinha e ser como a Branca De Neve, e o Patinho Feio.
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desculpem a minha ausência mas tem acontecido muito. tenho estado mal e sem vontade de estar neste espaço. vim cá escrever, um post que me saiu na hora, que não estava pronto, como saem a maior parte deles. mas tenho escrito muito, acreditem. ask whoever you want.
NÃO NÃO NÃO NÃO! não assim, recuso-me a perdoar tais actos imperdoaveis, e a amar o que agora era desconhecido para mim, e a viver longe, e sentir-te perto e amar-te imenso e odiar-te tanto. A olhar para o mundo com os olhos que aprendi contigo, e a usar o sorriso que me ofereceste. E a pôr um ponto final, não não não! a minha mente ardia tanto que deixei de respirar por instantes recusava-me a aceitar a estranha situação, e a ouvir tais palavras assustadores. Recusava-me a entrar na sala da luz, mesmo sabendo que era necessário. E recusava-me a retirar o vestido de noivado que outrora fora meu, fora nosso, representara amor. Recusava-me a acreditar que o fogo se tinha apagado. Que eu tinha baixado a espada, deixado o fogo invadir-me, perdido a guerra.
As minhas veias já se encontravam fracas graças ás injecções para retirar as dores que havia tomado mas continuava tudo na mesma. Chuva, muita muita chuva. Frio, muito muito frio. Dor, muita muita dor. Uma dependência enorme em te ver comigo, e sentir-te comigo, e cheirar a tua pele, ouvir o teu batimento cardiaco. Tu não merecias ter conseguido entrar dentro da minha corrente sanguínia. Percorrias o meu corpo como um vírus maligno, do qual nenhuma cirugia me faria livre. Causavas dor, muita dor. Magoavas, magoavas muito.
Chegaste até mim sem eu saber porquê, olhaste-me sem eu saber porquê.
Eu amei-te sem saber porquê,
porque o meu corpo deixou-te flutuar em mim, não mostrou nenhuma defesa, nada. deixou-te magoar-me. deixou-te matar tudo o que ainda gostava em mim. deixou-te triturar o meu cérebro e transformar-me no inferno.
eu ando aqui a morrer aos bocados. é uma história interessante de facto, dava um belo livro. mas quem teria coragem para a escrever? eu não.
'' I feel so worthless watching you suffer. offering words is the least i can do. i've been shoved into that pit before, it is the worst damn thing a person could ever be forced to endure. there is no escape hatch from the cramped inferno that becomes your mind. i think the first step is the hardest: acknowledging that you are unable to lash out against it and having to accept from the start that the entire process is a feat of the mind and entirely internal. it takes time, but you will be able to move from there. i wish i could say something to you that would make the next few days, weeks, months a little less heavy, but i know that there are no words, no console, there is nothing. having made one day easier for you is a prize within itself, and i am glad that i could do merely that. i don't think i could choose the right words to capture the intensity of the sorrow i feel for you. i understand the torment you are experiencing and i am so, so terribly sorry.
É mesmo preciso tudo isto? Será necessário torturar uma pessoa assim tanto? Matar-lhe a alma? Desfazer-lhe o cérebro? Cozer-lhe a boca? Aos teus olhos, tudo era. O meu silêncio, a minha inocência e até o meu cheiro. 'Ela não é feia, é horrorosa.' Imagina agora que o meu estado era ainda pior do que o que ainda está. Eu, ao ouvir isto, quereria logo nesse mesmo momento desaparecer deste Mundo. Pressionei o botão da pausa, mas se estivesse de outro modo, pressionaria o botão do stop. E seria eternamente feliz, no céu. Onde existem todas as criaturas mágicas deste Mundo, o perdão e a paz. E onde o Mundo é outro. E se caminham em nuvens, e não existe chuva. Nada de arrependimentos. Derrubaste-me. O vulcão entrou em erupção, o furacão desmaiou, sentimos um terramoto. Explodí. E senti-me cheia de culpas, que não eram minhas.
De nome Sara e alma estranha. De corpo estranho, olhos escuros e cabelo escuro. Pessoa de enganar os próprios caracóis, com um alisador. E boa pessoa e boa amiga e destemida e estúpida e idiota e timida e enfim. E mal-amada, e sonhadora.
Foi então que encontrei aquele sitio. E me lembrei que nunca lá tinha estado antes, nunca tinha visto um local tão belo e encantador. Deslumbrante aos olhos de todos que o olhavam, que o apreciavam, que tiveram a simples oportunidade de o conseguirem ver. E de como aquele lugar me cegava os olhos, de tão bonito que era. Como o sol se encontrava sempre limpo, e a velha senhora cantava as suas melodias. Senti nesse mesmo momento como era fácil amar. Num segundo, num minuto, numa hora. Como se pode sentir-se tão ligado a algo em tão curto espaço de tempo, sem o conheçer totalmente, mas sabendo o suficiente para saber que vale a pena. E como palavras não foram necessárias, apenas aquela imagem que me abraçou durante momentos. E daqui a uns anos quando lá voltar, estará tudo igual. O céu limpo, e a velha na sua cadeira. A simplicidade daquele lugar vai permanecer sempre igual. Os melhores segundos da minha vida. Quando entrei naquela terra pela primeira vez, senti a ligação. E vou amar aquilo para sempre. Entreguei-me totalmente, sonhei tanto. Explodi. Sorri tanto que o meu coração sofreu uma explosão e os seus bocados ficaram espalhados. Por ti. E aquilo apareceu como uma droga para mim, que eu estava a precisar, precisava imensamente de algo assim. Algo viciante que eu precisasse mais que muito. Que me fizesse perder a cabeça de modo a não a voltar a encontrar. Que me fizesse desistir de toda a minha vida anterior para ficar atachada a isso. Algo viciante como a droga, tu, ou o alcóol. E a diferença entre aquele local e tu? Esse nunca irá ter final, ficará comigo para todo o sempre. O que aconteceu não voltará a acontecer, não vou dar a minha maior entrega a alguém, nunca mais. Não vou amar ninguém, nunca mais. E se eu aprendi algo com a nossa história, foi que nunca me posso entregar a ninguém. Não uma entrega total. Porque alguém, alguém que talvez nem nos merece, pode rir-se da nossa figura humilhante. And what about me? Não importa, não sei. Sei que o meu erro, não o voltarei a cometer. Não amarei ninguém, nunca mais. Nunca ninguém o merecerá. What about you? Tu já te esqueceste de mim, e eu quero-me esquecer de ti.
Que os meus pés não me doessem e as minhas costas não estivessem desfeitas.
Não ter medo de comer biscoitos,
e não ter de deixar de comer para ir ás compras.
Queria mesmo muito ter umas high-heels como as da Francisca.
conseguir acender a porcaria do isqueiro
e que o vidro que tenho no estojo funcionasse.
Ser um big monstro, mas isso já eu o sou.
Oh não,
não dá mais.
Oh Skins, viciam-me tanto.
O que é que eu aprendi com o amor? Palavrões novos.
Deprission test - results:
Paranoid: Moderate Schizoid: Moderate Schizotypal: Very High Antisocial: Low Borderline: Very High Histrionic: High Narcissistic: High Avoidant: High Dependent: High Obsessive-Compulsive: High
«Andas de ténis e de calças com bolsos, tens uns olhos enormes e o cabelo despenteado. Nunca serás um senhor de fato e gravata, nunca serás administrador de um banco, nunca chegarás a casa com cara de chato, como fazem aqueles maridos que deixam crescer a barriga, andam de pantufas e passam horas colados aos canais de desporto. Tu és o meu amor perfeito, que me compra colares e me escreve bilhetes, que me dá a mão na rua, que me abraça no meio de todas as praças e me leva para a cama sem hora marcada.»
Julgava conhecê-la. Todas as pequenas perfeições, todos os seus erros, todas as suas fraquezas e todos os seus feitios. Enganou-se, portanto. Conhecia a outra face, a que se humilhava, e que tinha sempre a pele morena e os olhos brilhantes quando se encontravam. Aquela de sapatos vermelhos de salto alto e cabelos loiros. Julgava então que ela seria assim na realidade, para todo o seu sempre. Enganou-se, portanto. Julgou as suas falas ensaiadas perfeitamente naturais, e todo o seu charme encantador. Não existia estranheza, nada mais para conhecer, nada mais para amar, nada mais por que lutar. Enganou-se, profundamente. E ele, que já julgava conhecê-la! Desconhecia a sua parte arrogante, a melodia por detrás da capa. Desconhecia que ela o poderia fazer totalmente feliz, mesmo com todas as suas imperfeições. Com as olheiras, os olhos castanhos, o cabelo escuro encaracolado, a sua silhueta obesa e as unhas mal pintadas. E julgava ela que isso seria possível. Julgava ela que não o conhecia a ele, quando tudo o que ela sabia era apenas o que ele era. Aquele pedaço de carne andante, sem defeitos nem razões de queixa. Julgava ela no inicio que ele nunca a faria chorar. Conhecia a melhor e toda parte dele. Não o quis conhecer pela aparência, não o amava por esses motivos. Era então porque se sentia em casa, se sentia de tal modo protegida. Criou na sua cabeça espaços só para ele, porque em muito tempo apenas ele tinha sido simpático para com ela. E sentia que sem ele, voltaria tudo a ser a mesma coisa. Criou uma dependência demasiado forte. Acreditou em todas as palavras. Sentiu que as imperfeições dela não mudariam em nada a sua relação. Importava-se ele agora, apenas pelo físico. Enganou-se ela, portanto. E ele que julgava conhecê-la, estava enganado. E ela, que julgava não o conhecer, conhecia-o bem. Estavam ambos enganados, portanto. Julgava ele que as directas eram apenas por diversão, enquanto ela, sentia-se lisonjeada por estar com ele uma noite inteira. Ou falar com ele, o outro ele. E ele, ele demorava séculos a responder-lhe, e dizia-lhe que era por distracção, enquanto ela, tinha pura certeza de que ele tinha pessoas mais interessantes com quem conversar. Tornaram-se muito íntimos, muito chegados, cada noite, cada dia, conheciam-se cada vez melhor. Ela era tímida e horrível. Ele era sociável e charmoso. E ele que lhe dizia que ela era bonita para ser simpático. Quando a viu, mudou de ideias. Enganaram-se os dois, portanto.
és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia és feia
O amor é importante, porra. Passo agora a escrever ,
nos mais diferentes tamanhos
e feitios .
De diferentes tipos de letra
e a bold e italic.
i'm weird.
TIME IS THE CURE - - - - - - - - -
(clube de artes - 3/11) Passámos uma tarde muito ''pessoal''. Penso que nestes 90 minutos a professora ficou a conhecer-me melhor do que durante os dois anos que eu a conheço. professora - isto é assim todas as aulas?
carlos - é sim stora! está a ver o que eu aturo?
sara - não tenho culpa, é o amor.
'' o ~~ é sexualmente atraente ! ''
professora: SARA! Isso diz-se? Estão aqui menores.
carlos: habitue-se.
sim, eu amo-te.
Já não te cumprimento desde 14/09/2010. Doí. Doí muito.
''... Por vezes apenas me apeece arrancar o que tu significas em mim, ou seja, tudo, e esfaqueá-lo. Lentamente, calmamente, suavemente. A morte é simplesmente fácil. A vingança é doce. Aí vida, tu não vives, apenas existes. A marca da tua existência é a única coisa que resta em ti, um bilhete de identidade, cheio de nomes estranhos e informações falsas, um passaporte. Paranóia. Insónia. É apenas ao que tu me conduzes. Não é um amor igual aos outros, é um sentimento independente e estranho e diferente e extremamente bonito/feio de se expressar. Um amor puro e asassino e até um pouco suicída. Uma coisa dificil de expressar e de combater, ainda mais...''
Cruel. E seres. Tu pensas, e repensas, e acabas por não pensar quando de facto te esforças por pensar. Matas-te, apesar de não notares. E quando te escondes, ou pensas estar escondido, és sempre encontrado, e maltratado. E sofres apenas por pensares que será sempre assim. Vai ser, e não te iludas. As coisas não mudam, nunca mudam, e não mudarão. Considera-te perdido, e é verdade. Não totalmente. Não estás perdido, sabes onde estás, mas apenas o odeias. Tu podias ter fugido, mas não te apeteceu. Morreste, perdeste, desististe. Não te importas agora. Agora é álcool, drogas e cigarros. Isso faz-te feliz. E o preto das tuas roupas demostram-te. Já não sais de casa sem lápis preto nos olhos, ou sem o teu caderno de confidências. Onde escreveste todos os desgostos que sofreste. Já não sais, já não vives, já não fazes nada. Já não és ninguém, e o que te derruba ainda mais é saber que ninguém se importa. Ninguém, portanto também não te importas com eles. Queres que as pessoas se afastem de ti, porque não queres mais ninguém sem ser ele. E ele não merece isso. Não merece que te sintas culpada, nem que te sintas só, triste, abandonada. Nem que te isoles de ti mesma.
Does this darkness have a name? This cruelty, this hatred, how did it find us? Did it steal into our lives, or did we seek it out and embrace it? What happened to us? That we now send our children into the world like we send young men to war... hoping for their safe return, but knowing that some will be lost along the way. When did we lose our way? Consumed by the shadows, swallowed whole by the darkness. Does this darkness have a name? Is it your name?
eu nao gosto de saber que estas mal, mas nao quero que deixes de estar comigo so pq te sentes assim, alias, se te sentires assim vens ter comigo ou eu contigo que ficas logo melhor no que depender de mim :b
''Talvez já não seja eu. E talvez eu já não me olhe ao espelho e veja a Sara. Vejo agora outra figura, uma figura distante. Uma figura perdida, mal-amada, flutuante.''
E chorou. Continuou o caminho, sempre de cabisbaixo, a esconder a sua tristeza pelo cabelo. Preto escorria-lhe pela cara, da maquilhagem, que ela colocara, especialmente para aquele dia. Andava em passos lentos, mas brutais. Mesmo sabendo que estava a seguir a direcção errada, continuou. E as pessoas olhavam para ela, espantados, e falavam. Palavras maldosas, que apenas a faziam sentir pior, muito pior. Ninguém a conhecia, apenas ele. E agora ele desistiu. E acabou. Tudo. Ela sentou-se no banco, mais longe das pessoas possível, e despediu-se de si mesma. Apesar de não fazer ideia se era uma despedida para sempre, despediu-se. E pronunciou umas palavras entre-dentes, que não faziam sentido, mas era verdade. Ele mentiu-lhe, gravemente. Então ela decidiu dizer adeus. A ela e a todos que alguma vez conheçera. Desistiu. Abandonou o seu corpo. Era agora apenas uma figura. Que desistira por ele. E ele não mericia isso. E quando dizem que ela é só mais uma, estão enganados. Porque ela arriscou tudo para a sua felicidade, e até a felicidade dos outros.
Insatisfação. Ver carros na rua, fumo na estrada, pessoas no Mundo… Insatisfação. Vê-se o tempo passar… como flechas! Flechas ao vento, que passam… rapidamente. E deparamo-nos com cinquenta anos e uma vida de insatisfação. Deparamo-nos com uma pele enrugada, uns ossos pouco fortes, e as pernas deformadas. E os tempos já não são o que são. Já não se ouve como se ouvia. Já não se vê como se via. Já não se vive como se vivia. Já não se sente, como agora se sente. E já não se partilha, nem existe alegria. Existem alguns sorrisos, e algumas pessoas consideram-se estupidamente felizes. Mas como? Não percebo. Como se consegue viver, no meio de casas desabitadas, de lugares poluídos e uma socialidade tão diferente. Nem há respeito. Já não faz mais sentido. Já não tenho idade. Resta-me agora continuar a escrever estas páginas, criar um conto sem fim. Até o dia chegar. Ele há-de vir. Vem depressa, não te atrases. Corre. Leva-me. Leva-me agora! Deixa-me ser feliz. Só hoje.
Amanhã vai ser a apresentação no colégio e guess what? Eu vou! Sozinha, porque a minha mãe não pode ir... But anyway, espero divertir-me!
Vou levar vestido só roupa da Holanda! Umas botas azuis, lindas lindas lindas (depois até posto uma foto! *-*) da New Yorker, um top rosa com flores da Vero Moda, umas calças cinzentas da ClockHouse *-*, e um casaco da H&M.. Sim, algumas lojas também há cá em Portugal mas comprei tudo lá! My god, quando comço a escrever nunca me calo!
Hoje de manhã acordei e fui ao Colégio. Too good, não vi ninguém da minha turma... Mas cruzei-me com a maior parte dos meus professores! O meu horário é horrível, no joke s: . . Segunda começo com 2 tempos de Matemática, um de EF, um de Francês - ALMOÇO - 2 tempos de Ciências Naturais, 2 tempos de Ciências Fisico-Quimicas.
OHMYFUCKINGGOD,
vou morrer !
But, okay, i'll try to have fun!
Mas não vos contei o pior... Quando entrei no colégio lembrei-me de tudo.
HUGO HUGO HUGO HUGO !!! Porque é que esse nome não me saí da cabeçaaaa ? ARGH , qualquer dia começo a tomar anti-depressivos :L
anyway, quando voltei do colégio ( depois de gastar a enorme quantia de 230 euros em livros . . ) fui um bcd ao PC .. depois fui fazer uma massage , oh yé! Eu adoro massagem .. e as minhas são de borla (aa) ..
Depois fui até ao Continente comprar o material escolar. B.O.R.I.N.G.! Mas vá, comprei tudo novo! xD
Depois posto fotografias . . não tenho agora mais nada a dizer . .
APENAS DIZER QUE ESTOU A MORRER DE SAUDADES DA MINHA PIPI-SOFIA E DA MINHA MALVADA ! OH YEH , elas não me ligam nenhuma T.T
Já agora, já antiguimos os 4400 comentários! Será que conseguimos atinguir os 5000 antes do final do mês ? i'd love you forever (even more then what i already do!)
AVISO: Quanto ao post anterior, perguntem antes o que pretendem antes de fazerem o pedido ! Tenho estado bastante ocupada . . Digam o que pretendem que eu depois decido se tenho disponibilidade ou não !
Agarrava-se ao corpo. Alimentava-se da nossa energia, e colava-se à pele. Libertava-se, por vezes, através de lágrimas. E por vezes, muito raramente, fazia-nos sorrir. Três vezes por ano. Duas. Uma. Nenhuma. E era uma coisa de tal maneira perturbadora, mas mesmo assim alguns gostavam dela. Não sei como. Mas bem, são as mentes de agora.
Acreditarem em algo que as faz sofrer, que não é para sempre.
E uma coisa que doí, que não dura, que magoa, que não devia existir.
Não espero que compreendam. Mas eu também já esperei tempo demais. Passaram-se séculos, e eu continuo aqui, sentada na minha cadeira de madeira, com o meu chá de menta na mão. E não, não espero mais. Desperdicei-me. Contigo. Agora quero viver, e morrer a viver. Já me resta pouco tempo, e tu tens o mundo há tua espera.
Bem, hoje foi um dia normal... Chá. Não bebia chá há imenso e hoje lembrei-me que adoro <3 . Hoje conheci dois rapazes.. Sim, são muito simpáticos. O Cristiano, e o Renato (sim, parece que toda a gente me faz lembrar do hugo! o melhor amigo dele chama-se renato --.) Já agora, preciso de sugestões de uma lembrança para comprar ao Hugo (para quem não sabe, estou na Holanda) . Já me passaram umas ideias parvas pela cabeça, mas não quero ser mázinha.
H o l l a n d
Adoro este país... É um país bastante liberal. Vende-se droga em todo lado. Há uma rua para prostitutas. Omg. Mas adoro a maneira de pensar deles... Bem, adoro isto *.*
Falavas para os teus ombros. Modestamente. Olhavas o vazio à tua volta. Magoava olhar o nada à tua volta, mas mesmo assim continuaste a olhar, fixamente. Saiam da tua boca palavras totalmente sem sentido. Palavras nada banais, palavras bonitas, mas colocadas em frases tao mal costruidas. Ouvia-se apenas a tua alta voz, e o som do nada. Interessante. Ouviam-se sussurros, e verdades. Continuaste durante horas, dias, semanas, meses a repetir sempre as mesmas palavras. Ate as cantavas. Com uma voz tao diferente, tão triste... Tão sem voz. E gesticulavas enquanto caminhavas, por entre caminhos desertos, sem destino, totalmente cinzentos. Que mundo diferente, que sonhos diferentes, que desejos diferentes. Tudo por nada. Forca para nada. Batalhas por nada. So pelo que vemos agora... Um mundo destruido, totalmente mal-tratado. Tiveste sempre razao. Mas nunca ninguem te gozou, nem deixou de prestar atencao. Quando viram o flagelo à sua frente, pediram-te conselhos. Mas tu fugiste, isolaste-te no teu Mundo. Mundo qual se tornou vazio, apenas tu. Tu e o teu ser. Que parece ter vida. Vives agora os teus dias a caminhar, entre o preto e o branco. E todos sabem que tens saudades do amarelo e do verde. E das arvores. E de todos.
De mim tambem, eu sei, nao me mintas.
Acho que cada vez os meus textos ficam mais sem sentido.
Mαяιαηα disse: amoor <3 Sara Folhas disse: amoraa +.+ Mαяιαηα disse: tudo bem ? <3 Sara Folhas disse: sim et toi ? Mαяιαηα disse: nem por isso <3 Sara Folhas disse: então ? \: Mαяιαηα disse: o meu tlm foi para arranjar , demora 10 dias , e nao vou puder falar com o paulo durante 10 dias )': Sara Folhas disse: ohh , eu estraguei os dois que tinha xb Mαяιαηα diz: pois.. que shiit , fogo ): Sara Folhas diz: mesmo |': Mαяιαηα diz: )': Sara Folhas envia: FAIXA 06 Sara Folhas diz: amor , que achas da música ? Mαяιαηα diz: pera ta a transferir <3 Sara Folhas diz: okay ++ Mαяιαηα diz: (: mal posso esperar para começarem as aulas.. Sara Folhas diz: eu não o': Mαяιαηα diz: oh pois , mas a mim é só por causa dele :'3 Sara Folhas diz: pois .. ahah , minhaaa tarada ' Mαяιαηα diz: eu ? nãã @ Sara Folhas diz: pois , tarada é pouco taradonaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa ' <3 Mαяιαηα diz: ahah @ (A) então e o hugo ? <3 Sara Folhas diz: não sei nada dele .. anda entertido com a francisca xxxxxx Mαяιαηα diz: outra vez ? fds /': Sara Folhas diz: parece que sim . Mαяιαηα diz: ): Sara Folhas diz: nunca mais o vi no msn s; Mαяιαηα diz: ele hoje tava on o: à tarde . Sara Folhas diz: não estive cá .. que merdee -.- Mαяιαηα diz: poiis Sara Folhas diz: estava a ver o concerto do rapaz ( depois explico ) Mαяιαηα diz: ahahah (x Sara Folhas diz: T_T O envio de "06 Faixa 6.wma" para Mαяιαηα não foi bem sucedido. Mαяιαηα diz: lá se foi a faixa 06 que é hot xb ( eu tinha dito num comentário ao hi5 dela que a faixa 6 era hot xD ) Sara Folhas diz:
desculpa amor , caiu -.- é buédaaa hot (hh) Mαяιαηα diz: apanhaste ? :b sem duvida @ Sara Folhas diz: apanhei @ Mαяιαηα diz: ahah <3 Sara Folhas diz: é hot - é tipo hugo & paulo com uma pitada de robert pattinson ( a ) Mαяιαηα diz: meia pitada @ Sara Folhas diz: yeeey ( h ) Mαяιαηα diz: uhuh @ Sara Folhas diz: pois , « paulo + hugo + robert = heaven » Mαяιαηα diz: ahah :b paulo + hugo + robert = ménage à trois xD Sara Folhas diz: mariana + sara + kristen ! uma para cada um , uhuh Mαяιαηα diz: oh yeah ++ tens de namorar com o hugo Sara Folhas diz: quem me dera ._. Mαяιαηα diz: vais ver que consegues Sara Folhas diz: ele só quer a francisca .. diz que eu sou a irmã dele -.- Mαяιαηα diz: mas pode mudar de ideias o: eish s: o paulo antes de namorar cmg andava com uma brasileira , e eu nessa altura andava com o carlos, e o paulo gostava de mim e eu dele , e depois a namorada dele traiu-o e eu e o carlos acabámos e agora eu e o paulo tamos juntos e felizes . por isso nada é impossivel . Sara Folhas diz: pois , mas o hugo não me « ama » Mαяιαηα diz:
pois só falta isso... Sara Folhas diz: ai vida . « devia arranjar aqui um holandês hot . » Mαяιαηα diz: mesmo (x Sara Folhas diz: ahah , e nós no concerto a irmos para ao pé dele enquanto ele estava a cantar e tirar - mos fotos ? ahah , foi mocaa Mαяιαηα diz: ahah :b Sara Folhas diz: e depois a minha irma deu - lhe um « autografo » a dizer I love you e eu quero namorar cntg e coisas assim xD Mαяιαηα diz: ahahah :b pera aí , agora fui surpreendida *-* Sara Folhas diz: uhuh , qe se passou ? (A) Mαяιαηα diz: lá se foram os hot's xb Sara Folhas diz: desculpa amor , fui á casa de banho xD Mαяιαηα diz: a hot chegou =D Sara Folhas diz: uhuh , sou nada hot . tu é qe és @ Mαяιαηα diz: és sim :c na boa (: Sara Folhas diz: então sou igual a ti Mαяιαηα diz: tas a ver mal O.o Sara Folhas diz: nada disso .. Mαяιαηα diz: a hot bazou :c Sara Folhas diz: estou farta desta net , credo estava uma hot , e uma metade-hot , e a metade-hot bazou e voltou agora a entrar ( h ) Mαяιαηα diz: é a vida (x não , não é metade hot , é hot Sara Folhas diz: e tu és super ! SARA PRESENTS : MARIANA , A SUPER SUPER HOT (H) Mαяιαηα diz: tãtãtãtã ahahahah xD super super shit (x de hot nao tenho nada ^^ Sara Folhas diz: vá prontee , somos as duas hot Mαяιαηα diz: acho bem Sara Folhas diz: e assim ficamos igual ( h ) e temos dois gajos super hot (A) Mαяιαηα diz: yeah (H) super mesmo *-* Sara Folhas diz: quer dizer , eu nao tenho -.- Mαяιαηα diz: poiis... mas vais ter !
tenho de te mostrar uma foto do paulo xb mas quando começar o frances pera aí ele tem face ja te mando o url Sara Folhas diz: ahah , ainda não te disse a última . vira - se um gajo assim ( estávamos a falar ) : - qual é a tua peça preferida de roupa ? - calças .. - ahah , eu nao digo a minha $: - diz lá :b - roupa interior $: , gostas ? e eu fiquei tipo : o.o Mαяιαηα diz: omfg =D ( url ) vê a foto de perfil +.+ Sara Folhas diz: eu tinha - o adicionado , mas nao sabia que era ele o': agora ja nao tenho xD Mαяιαηα diz: açerio ? o: Sara Folhas diz: sim (x Mαяιαηα diz: então diz-me a tua opiniao à cerca dele @ Sara Folhas diz: eu não costumo julgar as pessoas pelo que eu vejo , mas ele parece ser um rapaz bonito .. (: Mαяιαηα diz: é mesmo , só ainda nao percebi bem qual é a cor dos olhos dele -.- Sara Folhas diz: ahah , depois vês (: ahah , o hugo é bué bonito , o único problema dele é cortar - se a fazer a barba e ficar com borbulhar PAHAHAHA Mαяιαηα diz: ahahahahah , coitado xD Sara Folhas diz: meu deus (x antes de começarem as aulas quero sair cntg :c Mαяιαηα diz: amora tenho de bazar , amanha tenho de me levantar cedo x.x'' kiss , amooo-te ( L ) Okkay <3 Sara Folhas diz: oh , T_T amo - te ( L ) Mαяιαηα diz: desculpa amor :c Sara Folhas diz: beijinhos (L) na boa (; Mαяιαηα diz: amo-te cachopa <3
Caminhámos. Já nos doía os pés de andármos, descalços, por cima das pedras, de calcármos os vidros e de nunca parármos. Os pés até sangravam, lentamente... Sentimos que já não havia nenhuma saída. Estávamos presos, sem destino, ou sitio por onde ir. Mas lutámos.
E só por isso, só por isso coração, merecêmos tudo. Porque esperámos a nossa morte, não a apressámos. Porque continuámos sempre a procurar, nunca nos deixámos estar. A olhar. Nunca desistimos, as nossas fraquezas não nos fizéram menos fortes. Elas fizéram-nos errar, isso é certo, mas nunca como das outras vezes.
E hoje é hoje. Hoje é o dia. O dia da nossa despedida. Teria de ser. Amo-te, apenas e só.
1. smoked. 2. consumed alcohol. 3. slept in the same bed with someone of the opposite sex. 4. slept in the same bed with someone of the same sex. 5. kissed someone of the same sex. 6. had sex. 7. had someone in your room other than family. 8. watched porn. 9. bought porn. 10. tried drugs. TOTAL: 3
1. taken painkillers. 2. taken someone else’s prescription medicine. 3. lied to your parents. 4. lied to a friend. 5. snuck out of the house. 6. done something illegal. 7. felt hurt. 8. hurt someone. 9. wished someone to die. 10. seen someone die. TOTAL so far: 8
1. missed curfew. 2. stayed out all night. 3. eaten a carton of ice cream by yourself. 4. been to a therapist. 5. been to rehab 6. dyed your hair. 7. received a ticket. 8. been in an accident. 9. been to a club. 10. been to a bar TOTAL so far: 10
1. been to a wild party. 2. been to a Mardi Gras parade. 3. drank more than three alcoholic beverages in a night. 4. had a spring break in Florida. 5. sniffed anything 6. wore black nail polish 7. wore arm bands. 8. wore t-shirts with band names. 9. listened to rap. 10. owned a 50 Cent CD. TOTAL so far: 13
1. dressed gothic. 2. dressed girly. 3. dressed punk. 4. dressed grunge. 5. stole something. 6. been too drunk to remember anything. 7. blacked out. 8. fainted. 9. had a crush on a neighbor. TOTAL so far: 14
1. had a crush on a friend. 2. been to a concert. 3. dry-humped someone. 4. been called a slut. 5. called someone a slut. 6. installed speakers in your car. 7. broken a mirror. 8. showered at someone of the opposites sex’s house 9. brushed your teeth with someone else’s toothbrush. TOTAL so far: 19
1. consider/considered Ludacris your favorite rapper. 2. seen an R-rated movie in theater. 3. cruised the mall. 4. skipped school. 5. had surgery. 6. had an injury. 7. gone to court. 8. walked out of a restaurant without paying/tipping. 9. caught something on fire. 10. lied about your age. TOTAL so far: 21
1. owned/rented an apartment/house. 2. broke the law in the police’s presence. 3. made out with someone who had a gf/bf 4. got in trouble with the police. 5. talked to a stranger. 6. hugged a stranger. 7. kissed a stranger. 8. rode in the car with a stranger. 9. been harassed. 10.been verbally harassed. TOTAL so far: 23
1. met face-to-face with someone you met online. 2. stayed online for 5+ hours straight. 3. talked on the phone for more than 4 hours straight. 4. watched TV for 5 hours straight. 5. been to a fair. 6. been called a bad influence. 7. drank and driven. 8. prank-called someone. 9. laid on a couch with someone of the opposite sex. 10. cheated on a test. TOTAL : 29
If you have less than 10, write “I’m a goody-goody” If you have more than 10, write “I’m still a goody goody” If you have more than 20, write “I’m average” If you have more than 30, write “I’m a bad kid” If you have more than 40, write “I’m a horrible person” If you have more than 50, write “I’m a very bad influence” If you have more than 60, write “I should be in jail” If you have more than 70, write “I should be dead”